O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, classificou hoje de "pouca vergonha" a gestão da TAP, referindo-se em particular ao novo modelo de tarifas de desporto para a Madeira e Açores.
O Conselho de Administração da TAP reconheceu hoje que se verificou "um mal-entendido" na distribuição de prémios na empresa, e sugere a criação de um Comité de Recursos Humanos para elaborar um plano de participação dos trabalhadores nos lucros.
O novo modelo tarifário variável implementado pela TAP nas tarifas de desporto para a Madeira e os Açores é "mais favorável" para os clubes e os atletas das regiões autónomas, garantiu hoje à Lusa fonte oficial da transportadora.
O Nacional, equipa que esta época foi despromovida à II Liga portuguesa de futebol, mostrou-se hoje, em comunicado, preocupado com fim da "tarifa de desporto" por parte da TAP.
O Presidente da República disse hoje, em Santarém, que o Estado, enquanto detentor de 50% do capital da TAP, “tem de acompanhar com cuidado toda a gestão” da empresa, incluindo as remunerações e os prémios.
A Comissão Executiva da TAP afirmou hoje que respeitou “os deveres de informação ao Conselho de Administração” e que apenas atribuiu prémios referentes aos “resultados da área” e “resultados individuais”, sem atribuir prémios relativos aos resultados da empresa em 2018.
Os administradores da TAP designados pela Parpública afirmaram hoje que a atribuição de prémios foi "uma decisão unilateral" e que foram surpreendidos pela divulgação nos media de pagamentos que vão "além do cumprimento de responsabilidades contratuais".
Os administradores da TAP SGPS designados pela Parpública manifestaram hoje a "absoluta discordância" no pagamento de prémios "a um número de trabalhadores que não decorrem de obrigações contratuais" e consideram importante "rever e corrigir" o modelo de atribuição.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Área Metropolitana do Porto (STTAMP) defendeu hoje que o prémio de 1,171 milhões de euros distribuído pela TAP a 180 funcionários devia ser atribuído a "todos os trabalhadores" da empresa.
O ministro das infraestruturas, Pedro Nuno Santos, vai reunir-se hoje com os representantes do Estado na administração da TAP, avança o jornal de negócios. Em causa está a atribuição de prémios a trabalhadores da TAP sem ter sido dado conhecimento prévio ao maior accionista da TAP, o Estado portuguê
O BE criticou hoje a política de prémios na TAP por ser "injustificada, imoral e inaceitável", considerando que este é o resultado da gestão continuar a ser privada apesar de o Estado ter assumido o controlo maioritário da empresa.
O primeiro-ministro, António Costa, defendeu hoje que o Estado considera o modelo de distribuição de prémios decidido pela comissão executiva da TAP “incompatível com os padrões de sobriedade” que devem existir em empresas participadas pelo Estado.
O Ministério das Infraestruturas e da Habitação disse esta quinta-feira à tarde, num comunicado enviado às redações, que não concorda com a política de atribuição de prémios da TAP e solicita uma reunião com caráter de urgência “para esclarecimento de todo o processo”. Na terça-feira foi noticiado o
O presidente da Comissão Executiva da TAP, Antonoaldo Neves, esclareceu hoje que o programa de prémios na empresa tem prevista a atribuição de prémios individuais e estes "poderiam até ter sido maiores se a empresa tivesse gerado lucro" em 2018.
A Comissão Executiva da TAP justifica a atribuição de 1,171 milhões de euros em prémios a 180 trabalhadores com o “programa de mérito” implementado pela companhia, que diz ter sido “foi fundamental” para os resultados atingidos em 2018.
A TAP pagou prémios de 1,171 milhões de euros a 180 pessoas, incluindo dois de 110 mil euros atribuídos a dois quadros superiores, segundo um documento a que a Lusa teve acesso.
O presidente do Conselho de Administração da TAP, Miguel Frasquilho, considerou hoje “fundamental” a concretização de um novo aeroporto no Montijo e disse esperar que o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) relativo ao projeto “seja favorável”.
A TAP anunciou que de janeiro até hoje "transportou no total das suas linhas 4,9 milhões de passageiros", o que corresponde a um aumento de 100 mil passageiros face a igual período de 2018.
O relatório da Comissão de Inquérito à Política de Gestão da TAP em relação à Madeira, hoje aprovado por maioria no parlamento regional, aponta várias falhas ao Governo da República e recomenda maior empenho no princípio da continuidade territorial.
O presidente da comissão executiva da TAP, Antonoaldo Neves, tem perspetivas "muito positivas" para a operação da TAP no verão, esperando conquistar no conjunto do ano entre 800 mil e um milhão de passageiros adicionais em relação a 2018.
O 'chairman' da TAP disse, em entrevista à Lusa, que o verão "vai ser bastante difícil" para a companhia devido a razões externas e adiantou que haverá um "problema sério" se o projeto do aeroporto no Montijo não avançar.
O ministro das Infraestruturas assegurou hoje, no parlamento, que os prejuízos da TAP SGPS não implicam uma injeção de capital neste momento, mas ressalvou não poder garantir que isso não venha a acontecer.
Um avião da TAP, vindo de Luanda, aterrou hoje de emergência no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, levando ao encerramento temporário da pista, confirmaram hoje à Lusa fontes da TAP e da ANA – Aeroporto de Portugal.
A TAP elaborou um plano de contingência para limitar ao máximo o impacto da greve dos motoristas de mercadorias perigosas e espera que a "situação se resolva com a maior celeridade possível".