Os números oficiais não dão conta de qualquer vítima mortal, tendo 37 pessoas sido transportadas para o hospital. No entanto, nenhuma delas se encontra em risco de vida.
Cerca de 32 mil sul-sudaneses entraram no 'vizinho' Sudão desde o início de 2017, antevendo-se que muitos outros milhares cheguem durante o ano para fugir ao flagelo da fome que afeta o Sudão do Sul, divulgou este domingo a ONU.
O papa Francisco pediu hoje à comunidade internacional para não se ficar pelas declarações e concretizar a ajuda alimentar à população do Sudão do Sul, onde mais de 40% dos habitantes tem necessidade urgente de comida.
Várias zonas do país do nordeste africano foram declaradas pelo governo sul-sudanês em situação de fome. Cinco milhões de pessoas, metade da população, passam fome nas zonas afetadas.
São conhecidos os numerosos crimes cometidos na guerra civil do Sudão do Sul, mas continua por conhecer o número de vítimas fatais desde o início do conflito, em dezembro de 2013.
Um novo relatório, publicado nesta sexta-feira pela ONU, sobre o Sudão do Sul descreve com um detalhe chocante aquela que pode ser considerada uma das maiores violações dos direitos humanos. Uma política de "terra queimada" é levada a cabo pelo Governo, com um ataque deliberado a civis. Mortes, pilh