O secretário de Estado Adjunto e da Saúde reconheceu hoje que o ano 2021 será decisivo para preparar o futuro do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e defendeu o "percurso transformador" de Portugal durante a pandemia de covid-19.
O investimento no Serviço Nacional de Saúde em 2020 permitiu um retorno de 6,8 mil milhões de euros para a economia, tendo em conta o impacto dos cuidados de saúde no absentismo e na produtividade, conclui um estudo hoje divulgado.
O Presidente da República afastou hoje a possibilidade de um retrocesso no processo de desconfinamento a nível nacional face aos mais recentes números da covid-19, alegando que os serviços de saúde estão longe de uma pressão grave.
Os medicamentos antipsicóticos simples passam a ser cedidos gratuitamente aos doentes seguidos em ambulatório no Serviço Nacional de Saúde, sendo a sua administração acompanhada pelos respetivos serviços de saúde mental, segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.
O Conselho de Finanças Públicas (CFP) alerta que a pandemia de covid-19 acentuou o desafio de sustentabilidade financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), num relatório hoje divulgado sobre o desempenho do setor público de saúde no período 2014-2020.
Sabemos que para dizer mal estamos sempre prontos (eu estou, pelo menos), mas o SNS é das maiores riquezas do nosso país e, mesmo com o que tem de melhorar, merece todo o nosso amor.
Segundo os dados do ministério da Saúde, referentes ao período até 15 de abril, 2.100 profissionais contratados ao abrigo do regime excecional de resposta à pandemia foram integrados nos quadros do Serviço Nacional de Saúde (SNS). No mesmo período, 2.394 profissionais saíram por caducidade ou denúnc
Até abril, os profissionais de saúde portugueses fizeram quase 8,2 milhões de horas suplementares, registando um aumento de 73% em comparação com o período homólogo. Há médicos e enfermeiros que já atingiram o limite anual de trabalho suplementar.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem 2.166 ventiladores mecânicos invasivos, sendo "suficientes para satisfazer as necessidades atuais do SNS", indica o último relatório do estado de emergência, hoje divulgado.
Segundo o Infarmed, em 2020 consumiram-se menos quatro milhões de embalagens de medicamentos e os utentes gastaram menos, mas Serviço Nacional de Saúde gastou mais.
O primeiro-ministro defendeu hoje que o Governo está a cumprir matérias acordadas com o PCP no âmbito do Orçamento do Estado para 2021, apontando a abertura de concursos para reforçar os profissionais de saúde, designadamente enfermeiros.
Nas páginas do PRR que o Governo entregou em Bruxelas cita-se a necessidade de uma “reforma hospitalar” para concentrar recursos e gerir desperdícios no Serviço Nacional de Saúde. Administradores hospitalares acusam o executivo de promover uma “uma reedição da troika”.
A Amnistia Internacional afirmou hoje que a pandemia revelou uma Europa com sistemas de saúde debilitados pela austeridade e com carência de equipamentos de proteção, situação que "exacerbou a mortalidade" no continente e que requer investigação.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) acusa Governo e Presidente da República de “graves atropelos aos direitos dos trabalhadores”, face à renovação da suspensão da possibilidade de cessação dos contratos com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A CIP - Confederação Empresarial de Portugal apelou hoje à apresentação de um Orçamento Suplementar para 2021 “onde estejam devidamente contempladas as reais necessidades correntes do SNS [Serviço Nacional de Saúde]”.
A despesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) cresceu 10,5% nos primeiros dois meses do ano, atingindo um valor de 1.876 milhões de euros em consequência da pandemia de covid-19, indicam dados oficiais hoje divulgados.
O Governo vai alocar parte importante do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) à concretização de mudanças estruturais do Serviço Nacional de Saúde, que este ano vai dispor de 12.100 milhões de euros, anunciou hoje o primeiro-ministro.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou hoje que entraram em 2020 para o Serviço Nacional de Saúde mais de 1.100 médicos e que, em janeiro, iniciaram a sua formação outros cerca de 3.900 clínicos.
Os hospitais privados efetuaram mais de 15 mil cirurgias a doentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em 2020, ao abrigo do programa de redução de listas de espera, revelou hoje a Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP).
O Ministério da Saúde enviou um comunicado a garantir que vai pagar este mês o subsídio de risco aos profissionais de saúde aprovado no final de 2020. O executivo adianta também que esta medida nunca esteve em causa nem surge com atrasos.
Os profissionais de saúde que estão na linha da frente do combate à pandemia de covid-19 ainda não receberam o subsídio extraordinário de risco – que se aplica durante os estados de emergência, calamidade ou contingência e é pago de dois em dois meses.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) nunca teve tantos profissionais como em janeiro deste ano, quase mais 10 mil do que no início de 2020. Os números são avançados pela edição desta segunda-feira do jornal Público.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, condecorou hoje a médica Miroslava Gonçalves e a enfermeira Marta Lima Basto, no Dia Internacional da Mulher, e pediu um reforço permanente do Serviço Nacional de Saúde (SNS).