Os dois sismos com origem no sul da Turquia, na segunda-feira à noite, geraram "pânico" no norte da Síria, com algumas pessoas a saltarem de varandas, descreveu à Lusa um elemento de uma organização não governamental (ONG) no terreno.
Mais de 130 pessoas ficaram feridas em áreas ocupadas pelos rebeldes no noroeste da Síria, devido aos terramotos de magnitude 6,4 e 5,8 registados hoje na Turquia, duas semanas após o devastador sismo que matou milhares nos dois países.
Pelo menos três pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas nos dois fortes terramotos que sacudiram hoje o sudeste da Turquia, derrubando alguns prédios e causando pânico entre os sobreviventes dos devastadores sismos de há duas semanas.
O presidente da Câmara de Lisboa clarificou hoje que a “excelente preparação” da cidade para o risco sísmico tem que ver com as equipas de proteção civil, bombeiros e engenheiros que a capital portuguesa dispõe para responder a catástrofes.
A Unicef, agência das ONU dedicada à proteção das crianças, revelou esta segunda-feira que os menores de 17 anos representam mais de um terço da população afetada pelos devastadores sismos na Turquia, enquanto na Síria “as necessidades são imensas”.
O número de mortos provocados pelos sismos que abalaram a Turquia e a Síria há uma semana ultrapassou os 35 mil, anunciaram hoje as autoridades dos dois países.
O Presidente da República disse hoje "não fazer sentido o alarmismo" quanto aos eventuais efeitos de um sismo nas zonas mais suscetíveis do país, lembrando que só depois de ouvidos os especialistas "se verá" que questões se colocam.
O número de mortos provocados pelo sismo que abalou a Turquia e a Síria na segunda-feira ultrapassou os 12 mil, segundo um novo balanço provisório divulgado hoje por autoridades e equipas de resgate.
O balanço atualizado dos sismos que abalaram na segunda-feira a Turquia e a Síria – os mais violentos na região em quase um século - eleva para mais de 7.200 o número de mortos, indicaram hoje as autoridades.
Pelo menos 810 pessoas morreram na Síria como resultado do terramoto de magnitude 7,8 nesta segunda-feira na Turquia, de acordo com um novo relatório do governo e de socorristas em regiões rebeldes.
A Câmara de Lisboa apresentou hoje o Sistema de Aviso e Alerta de Tsunami no Estuário do Tejo, com a instalação de sirenes na Praça do Império e na Ribeira das Naus e a definição de percursos de evacuação.
Dois sismos, com magnitude de 2,3 e 2,2 na escala de Richter, foram hoje sentidos na ilha de São Jorge, revelou o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
Dois sismos de magnitude 5,0 e 5,1 na escala de Richter foram registados na segunda-feira à noite a mais de 480 quilómetros a norte-nordeste da ilha açoriano do Corvo, sem indicação que tenham sido sentidos, segundo o IPMA.
O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) não identificou, nas últimas 24 horas, sismos sentidos pela população na ilha de São Jorge, o que ocorre pelo terceiro dia consecutivo, foi hoje anunciado.
A atividade sismovulcanica em São Jorge, nos Açores, tem registado nos últimos dias “algumas oscilações”, tendo sido contabilizados 31.541 abalos desde o início da crise, dos quais 264 sentidos, informou hoje a Proteção Civil.
A ilha de São Jorge, nos Açores, registou, nas últimas 24 horas, dois sismos sentidos pela população, informou hoje o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
A Proteção Civil dos Açores "manterá o seu estado de alerta, vigilância e prontidão" mesmo que se verifique uma redução acentuada no número e intensidade dos eventos sísmicos em São Jorge, foi hoje anunciado.
O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) revelou hoje que "não foi sentido nenhum sismo" pela população em São Jorge nas últimas horas, embora a atividade sísmica continue "acima do normal".
O número de sismos registados na ilha de São Jorge, nos Açores, registou "uma redução significativa", havendo ainda "uma alteração relativamente à localização dos epicentros", informou hoje a Proteção Civil açoriana.
Dois anos após o terramoto de 1755, que arrasou Lisboa, nos Açores foi sentido o maior sismo de que há registo histórico na ilha de São Jorge, tendo o evento provocado cerca de mil mortes, recorda um historiador.
O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) registou, nas últimas horas, um sismo sentido pela população em São Jorge, mas a atividade sísmica "continua acima do normal" naquela ilha dos Açores.
O Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA) registou, desde a meia-noite de hoje, 560 eventos sísmicos na ilha de São Jorge, o que representa uma diminuição face ao número verificado na sexta-feira.