Os Estados Unidos da América anunciaram hoje a atribuição de um apoio de 400 milhões de dólares (335 milhões de euros) para combate à sida em Moçambique em 2018.
A IX Conferência de investigação sobre o HIV, organizada pela Sociedade Internacional contra a Sida (IAS), exigiu o aumento dos fundos dirigidos à luta contra esta epidemia, considerando que os cortes financeiros comprometem os progressos alcançados até agora.
Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) congratularam-se hoje com o relatório do Programa da ONU sobre sida, através de Sharonann Lynch, assessora para VIH e tuberculose da Campanha de Acesso a Medicamentos da organização, mas advertiu que o flagelo persiste.
O presidente das Jornadas Nacionais do Núcleo de Estudos sobre a Doença VIH, da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, que vão decorrer na Régua, alertou hoje que existe “um número ainda muito elevado de diagnósticos tardios” da doença.
Portugal reduziu para metade o número de novos casos de tuberculose entre 2000 e 2016, segundo um relatório hoje divulgado, que mostra que, no ano passado, a taxa de incidência da doença foi de 18 por 100 mil habitantes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) gasta em viagens cerca de 200 milhões de dólares (179 milhões de euros) por ano, mais do que despende no combate a alguns dos maiores problemas de saúde, como a SIDA, foi hoje divulgado.
Um pastor protestante que lidera a comissão nacional de luta contra o VIH/sida em Timor-Leste considerou que a dança angolana quizomba, uma das mais populares no país asiático, "estraga o futuro dos jovens" que a praticam.
Duas organizações ligadas à prevenção e tratamento da Sida alertaram hoje para uma “rutura de stock” de medicamentos antirretrovirais no Centro Hospitalar do Algarve (CHA), uma situação negada pela administração do centro, que fala, antes, numa situação "excecional".
Há pessoas em Portugal a tomar medicamentos para prevenir o VIH/sida sem controlo médico, uma situação que preocupa a associação Abraço, que lamenta a falta de um plano para medicar preventivamente pessoas mais vulneráveis.
Angola, Moçambique e Cabo Verde estão entre os países africanos onde a situação das pessoas que vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) é mais preocupante, segundo o mais recente relatório da UNAIDS, hoje divulgado.
Menos de cinco mil pessoas em Portugal estarão infetadas com VIH/sida sem saberem, representando menos de 10% do total de infetados, segundo um novo estudo que é hoje apresentado em Glasgow, Escócia.