O ministro dos Negócios Estrangeiros comparou hoje a morte do opositor russo Alexei Navalny à do general Humberto Delgado, durante o Estado Novo, indicando que a União Europeia (UE) aguarda informação sobre as causas para avançar com sanções.
A “estoica”, é assim que o Moscow Times chama a Yulia Navalnaya, agora viúva de Navalny. Estoicismo é, de facto, uma característica que não falta à ativista que nunca o quis ser e que é hoje recebida pelos Chefes da Diplomacia da UE. Mas será Yulia a manter içada a bandeira da oposição?
Moscovo reclamou hoje ter concluído a tomada de Avdiivka, leste da Ucrânia, eliminando a última bolsa de resistência localizada numa fábrica de aquecimento de carvão (coque).
O Presidente brasileiro, Luís Inácio Lula da Silva, apelou hoje para que não se tirem conclusões precipitadas sobre as causas da morte do opositor russo Alexei Navalny, contrariando os líderes ocidentais que se apressaram a acusar o Kremlin.
Mais de 400 pessoas foram detidas na Rússia enquanto prestavam homenagem ao líder da oposição Alexei Navalny, que morreu numa remota colónia penal no Ártico, informou um importante grupo de defesa dos direitos humanos.
O Presidente russo garantiu que "o que está a acontecer" na Ucrânia é uma "questão de vida ou morte" para a Rússia, enquanto para o Ocidente é apenas para "melhorar a posição tática".
O conselheiro presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak alertou hoje que a Rússia se tornou numa ameaça global e que, caso vença na Ucrânia, "a Europa ficará em zona de risco fatal", destacando que as lideranças europeias já ganharam essa consciência.
Algumas centenas de pessoas concentraram-se hoje junto à Embaixada da Rússia em Lisboa, para homenagear o opositor do Kremlin Alexei Navalny e exigir a libertação dos presos políticos no país liderado por Vladimir Putin.
O exército ucraniano retirou-se da cidade de Avdiivka (leste), onde a situação se deteriorou consideravelmente nos últimos dias, anunciou o general ucraniano, que comanda a zona.
A França vai reforçar a ajuda militar à Ucrânia em 3.000 milhões de euros, adotando uma nova postura estratégica face à Rússia, que se tornou "um agente destabilizador do mundo", anunciou o Presidente francês, Emmanuel Macron.
O presidente da câmara baixa do Parlamento russo [Duma], Vyacheslav Volodin, culpou hoje os líderes da NATO, Estados Unidos, Ucrânia, Reino Unido e Alemanha pela morte do opositor Alexei Navalny numa prisão russa no Ártico.
Num vídeo, Navalny lembra que "caso eles decidam matar-me, isso significa que somos incrivelmente fortes". Lembrando os opositores de Putin da sua força e poder.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, responsabilizou hoje o Presidente russo Vladimir Putin pela morte de Alexei Navalny, homenageando o opositor do Kremlin pela sua resistência e luta pela democracia na Rússia.
O político da oposição russa Alexei Navalny terá morrido, esta sexta-feira, segundo os serviços prisionais. Várias forças internacionais já reagiram à notícia. Por cá, também algumas forças políticas manifestam a sua posição.
O político da oposição russa Alexei Navalny terá morrido, esta sexta-feira, segundo os serviços prisionais. Várias forças internacionais já reagiram à notícia.
O Banco Central da Rússia manteve hoje a taxa de juro em 16,0%, apontando que as pressões inflacionistas, apesar de altas, abrandaram face aos meses de outono.
Os bombardeamentos abrem feridas em Kharhiv quase diariamente, acumulando cicatrizes na segunda maior cidade ucraniana, parcialmente ocupada nos alvores da invasão russa e onde a guerra cansa tanto como habitua e convoca fantasmas do passado.
As tropas ucranianas e russas estão envolvidas em "combates ferozes" na cidade de Avdiivka, no leste da Ucrânia, disse hoje um alto comandante militar ucraniano.
Um tribunal de Moscovo emitiu hoje um mandado de detenção contra Olga Mikhailova, advogada do líder da oposição russa Alexei Navalny, sob a acusação de participar numa organização extremista, indicou a instância judicial moscovita.
O Supremo Tribunal da Rússia rejeitou hoje o primeiro recurso apresentado pelo opositor Boris Nadezhdin contra normas da Comissão Eleitoral Central (CEC), que inviabilizou a sua candidatura às presidenciais de março, alegando milhares de assinaturas inválidas.
O presidente da Federação Russa, Vladimir Putin, disse na quarta-feira que preferia ver o presidente dos EUA, Joe Biden, ganhar um segundo termo, considerando-o mais experiente do que Donald Trump.
A Comissão Eleitoral Central (CEC) da Rússia revelou hoje que o Presidente russo, Vladimir Putin, recusou participar nos debates eleitorais que antecedem as eleições presidenciais marcadas para março próximo.