Os polícias consideram "bastante positivo" o desbloqueamento de carreiras hoje anunciado pelo Governo, mas vão manter a vigília que desde quarta-feira decorre em frente da Presidência da República, disse à Lusa fonte sindical.
O chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou hoje a morte do líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), Afonso Dhlakama, pela qual expressou o seu pesar ao Presidente de Moçambique, Filipe Nyusi.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) vai pronunciar-se "oportunamente" sobre a morte do seu líder, Afonso Dhlakama, disse à Lusa, André Majibire, deputado e mandatário do partido junto dos órgãos eleitorais.
Afonso Dhlakama, líder da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), principal partido da oposição em Moçambique, disse hoje que as conversações com o Presidente do país podem estar comprometidas por alegadas irregularidades na eleição intercalar de Nampula.
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, denunciou hoje a reativação de esquadrões da morte, com o aparecimento de novos casos de raptos e assassinatos e a descoberta de corpos ao abandono no centro de Moçambique.
O presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, fez hoje a sua primeira aparição pública desde há ano e meio e anunciou já ter acordo com a Frelimo, partido no poder em Moçambique, para a eleição dos governadores provinciais.
O presidente da Renamo, principal partido da oposição moçambicana, Afonso Dhlakama, anunciou hoje a prorrogação da trégua nos confrontos com as Forças de Defesa e Segurança (FDS) moçambicanas por mais 60 dias, manifestando confiança num acordo definitivo.
O presidente da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo), Afonso Dhlakama, recordou hoje Mário Soares como "um amigo do povo de Moçambique" e a ligação pessoal que manteve com o antigo estadista português, apesar das diferenças ideológicas.
Os mediadores internacionais nas negociações de paz em Moçambique começaram a regressar aos seus países sem declarações no final de um ciclo de diálogo, disse à Lusa o chefe da delegação da Renamo, maior partido de oposição.
A Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) indicou o chefe do antigo processo negocial com o Governo, Saimone Macuiane, para substituir Jeremias Pondeca, assassinado em outubro, nas atuais negociações de paz em Maputo, anunciou hoje fonte do maior partido da oposição.
A polícia moçambicana disse hoje que desconhecia a deslocação de mediadores de paz à Gorongosa para se avistarem com o líder da Renamo e insistiu que as Forças de Defesa e Segurança podem movimentar-se em todo o país.
Um dirigente da Renamo em Gúruè, província da Zambézia, centro de Moçambique, foi morto a tiro na quinta-feira na sua residência, uma ação atribuída pelo partido aos "silenciadores da democracia", disse hoje à Lusa fonte do movimento.
O líder da Renamo, Afonso Dhlakama, considerou hoje uma "tragédia" o homicídio do conselheiro de Estado e representante do partido nas negociações de paz de Moçambique Jeremias Pondeca.
O Presidente moçambicano, Filipe Nyusi, condenou hoje o assassínio do membro da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nas negociações de paz e conselheiro de Estado, Jeremias Pondeca, exigindo às autoridades o esclarecimento do caso.
A União Europeia condenou o assassínio de Jeremias Pondeca, um dos membros da Resistência Nacional Moçambicana (Renamo) nas negociações de paz, considerando que "a violência nunca pode ser uma alternativa ao diálogo pacífico".
A deputada da Renamo, alvo de um atentado no início de Setembro, denuncia o que designa por esquemas da Frelimo, no poder, e diz que Portugal e Marcelo Rebelo de Sousa deviam empenhar-se mais no processo de paz em Moçambique.