O Presidente da República afirmou hoje que, face a atentados como os de Londres, perto de eleições, é preciso defender a democracia e reforçar a cooperação em matéria de segurança entre União Europeia (UE) e Reino Unido.
Amber Rudd, ministra do Interior do Reino Unido, disse este domingo, 4 de junho, que o Executivo está "confiante" de que os três suspeitos do ataque em Londres que fez pelo menos sete vítimas mortais eram "terroristas radicais islâmicos".
Está em curso uma operação policial no leste na cidade de Londres, avança a Sky News, não sendo claro ainda se está relacionada com o ataque deste sábado na capital britânica.
Theresa May fala este domingo, 4 de junho, aos jornalistas após a reunião com o gabinete de emergência COBRA. May caracterizou o ataque de sábado de "brutal" e sugere não só rever a estratégia de contraterrorismo no país, como a legislação.
O primeiro-ministro italiano, Paolo Gentiloni, condenou hoje os atentados registados no sábado no Reino Unido, nos quais morreram pelo menos seis pessoas, e defendeu a união da comunidade internacional para combater o terrorismo.
O Presidente russo, Vladimir Putin, condenou "o atentado terrorista" de Londres e expressou as suas "profundas condolências" ao povo britânico, informou hoje o Kremlin.
A cantora Ariana Grande vai regressar hoje a Manchester para um concerto solidário, na companhia de artistas como Justin Bieber e Katy Perry, depois do atentado que matou 22 pessoas naquela cidade britânica. O espetáculo acontece após outra noite de terror no Reino Unido, desta vez em Londres. Seis
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou hoje "votos solidários" à rainha Isabel II e ao povo britânico, na sequência dos atos terroristas ocorridos no sábado à noite, em Londres.
O Governo português está a acompanhar os incidentes ocorridos no sábado à noite em Londres, mas desconhece ainda se há portugueses entre as vítimas, disse à Lusa fonte da secretaria de Estado das Comunidades.
Os ataques na London Bridge e no Borough Market provocaram seis mortos e três atacantes foram abatidos pelas forças de segurança. Pelo menos 48 pessoas feridas foram transportadas para os hospitais de Londres.
Os partidos da oposição britânicos acusaram hoje a primeira-ministra Theresa May de falta de firmeza face aos Estados Unidos após a decisão de Washington em retirar-se do acordo de Paris sobre as alterações climáticas.
Cinquenta feridos do ataque em Manchester ainda estão no hospital, 17 dos quais nos cuidados intensivos, informaram as autoridades de saúde britânicas esta terça-feira, 30 de maio.
O Presidente da República defendeu hoje "posições comuns" aos Estados membros da União Europeia (UE) no contacto com o Reino Unido, considerando que o relacionamento com os britânicos "é importante", mas não à custa da unidade da Europa.
O Reino Unido informou esta segunda-feira, 29 de maio, que o serviço secreto MI5 vai rever os seus procedimentos na sequência do ataque em Manchester que provocou 22 mortos e 75 feridos.
O antigo presidente da Comissão Europeia Manuel Durão Barroso afirmou a sua crença numa União Europeia (UE) “com um futuro”, apesar do “erro” da saída do Reino Unido, o denominado ‘Brexit’.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou que o nível de alerta terrorista no país baixou de “crítico” para “grave” face ao progresso na investigação do atentado da passada segunda-feira em Manchester, que provocou 22 mortos.
A polícia de Manchester, Inglaterra, anunciou a retirada de moradores, "por precaução", no âmbito de buscas efetuadas numa zona residencial da cidade relacionadas com o atentado de segunda-feira, que matou 22 pessoas.
A polícia britânica anunciou em comunicado ter prendido dois homens, depois de realizar uma explosão controlada em Manchester, no âmbito do inquérito para apurar os contornos do ataque que matou 22 pessoas na segunda-feira.
O chefe da polícia de Manchester (noroeste de Inglaterra) disse que houve um aumento das denúncias de crimes de ódio na cidade desde o atentado de segunda-feira na Manchester Arena.
Uma "grande parte" dos elementos da rede 'jihadistas' envolvida no atentado de Manchester foram detidos, anunciou o principal responsável da polícia britânica para o combate ao terrorismo.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, prometeu hoje à primeira-ministra britânica, Theresa May, fazer tudo o que for possível para ajudá-la a lutar contra o terrorismo, quatro dias depois do atentado de Manchester.
A polícia dos transportes britânica vai passar a ter agentes armados a patrulhar comboios no Reino Unido, o que ocorre pela primeira vez e é justificado pelas autoridades com a elevada ameaça de ataques extremistas.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, vai questionar hoje o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, sobre as fugas de informações relativas à investigação do atentado de Manchester.