O BE questionou hoje o Governo sobre a possibilidade de suspender o pagamento de propinas no ensino superior durante a crise da pandemia da Covid-19 com o objetivo “de proteger os rendimentos dos estudantes e das suas famílias”.
A redução em 20% do valor máximo das propinas dos estabelecimentos de ensino superior, proposta pelo Bloco de Esquerda, foi hoje aprovada no parlamento.
As instituições de ensino superior vão criar mecanismos de regularização do pagamento de propinas em atraso por parte dos alunos que, em caso de necessidade, poderão estabelecer planos de pagamento faseado.
O Bloco de Esquerda (BE) vai propor o fim das propinas durante a próxima legislatura, anunciou hoje, em Coimbra, a coordenadora nacional do partido, Catarina Martins, que defendeu também o financiamento plurianual para as universidades.
O fim da cobrança coerciva das propinas em caso de abandono escolar e a redução dos encargos que os estudantes têm quando frequentam o ensino superior são recomendações da Federação Académica de Lisboa.
O PS juntou-se hoje ao PSD e ao CDS para “chumbar”, na Assembleia da República, oito projetos de lei do PCP, BE e PEV sobre o fim ou pela diminuição progressiva das propinas.
O parlamento discute hoje 14 iniciativas sobre o ensino superior, direcionadas para o fim das propinas e soluções de alojamento para os estudantes, entre outros apoios, como o aumento do valor das bolsas.
O presidente do PSD afirmou esta segunda-feira que “a geringonça começou a escangalhar-se há um ano”, justificando a “enorme onda de greves” com o descontentamento perante o “falhanço claro” do Governo que está “a distribuir tudo o que tem”. Rui Rio comentou ainda o caso das propinas, a eventual rec
O líder comunista mostrou-se contente com o facto de outras forças partidárias defenderem o fim das propinas no ensino superior público, nomeadamente o PS, mas alertou para a necessidade de acautelar o financiamento do setor.
O PS admitiu esta quinta-feira que se siga em Portugal um "caminho tendencial" para o fim das propinas no Ensino Superior, mas advertiu que essa questão está fechada para 2019 por força da lei do Orçamento do Estado.
O Presidente da República voltou hoje a explicar a sua posição sobre as propinas, defendendo que a realidade mostrou que o sistema português "não deu certo", e pediu um debate sereno, a pensar a dez anos.
A Juventude Socialista quer o fim das propinas nas licenciaturas e um teto máximo para propinas de mestrado na próxima legislatura e vai propor ao Partido Socialista (PS) que este “pacto para o ensino superior” integre o programa eleitoral.
O Presidente da República enquadrou hoje a posição que assumiu na terça-feira sobre o fim das propinas a prazo, defendendo que é estratégico e se impõe como objetivo nacional recuperar o atraso que Portugal mantém nas qualificações.
O vice-presidente do PSD David Justino salientou esta quarta-feira que o atual modelo de propinas no ensino superior resulta de um “acordo de regime” com 20 anos, quando Marcelo Rebelo de Sousa era líder social-democrata.
O presidente do PSD justificou hoje ser contra a abolição de propinas no ensino superior por tal violar o princípio do utilizador-pagador e eliminar receitas das universidades, defendendo que a ação social se faz através de bolsas de estudo.
O Presidente da República afirmou hoje concordar "totalmente" com a ideia de se caminhar para o fim das propinas no ensino superior e defendeu que a educação é uma matéria de regime e não de legislatura.
A redução do valor das propinas dividiu o parlamento entre o “passo histórico” contra medidas de “caridadezinha” da esquerda e a aposta na ação social da direita, com o Governo, no meio, a defender a eliminação de custos nas licenciaturas até 2030.
A coordenadora do BE, Catarina Martins, disse hoje que o objetivo do Bloco "não é descer em 200 euros as propinas" no ensino superior, como está previsto no Orçamento de Estado para 2019, é, sim, aboli-las.
A descida do valor máximo da propina poderá significar o fim da bolsa para muitos alunos carenciados, alertou esta quinta-feira o reitor da Universidade Nova de Lisboa (UNL), que considera a medida “demagógica e perversa”.
O primeiro-ministro defendeu hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2019 apresenta uma aposta clara na melhoria da qualificação dos cidadãos, destacando medidas como a redução das propinas e o aumento das residências universitárias.
O presidente do Instituto Superior Técnico, Arlindo Oliveira, manifestou hoje preocupação pelo anunciado acordo Governo/Bloco de Esquerda para descer o valor máximo das propinas.
A Associação Académica de Coimbra (AAC) congratulou-se hoje com o anúncio da redução do teto máximo das propinas em 212 euros, fixando-se nos 856 euros, considerando a decisão "pioneira" e "histórica".
O BE anunciou este sábado que chegou a acordo com o Governo para que, no Orçamento do Estado para 2019, o teto máximo das propinas fique nos 856 euros, menos 212 euros do que o valor aplicado atualmente.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi hoje abordado por alunos em protesto contra as propinas, à porta da Reitoria da Universidade de Lisboa, e afirmou que "está atento".