A taxa de poupança das famílias na zona euro atingiu, no segundo trimestre, o valor mais alto e a de investimento o mais baixo desde o início da série, em 1999, segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat.
A taxa de poupança das famílias aumentou para 10,6% no segundo trimestre deste ano, refletindo sobretudo a redução do consumo privado resultado da pandemia de covid-19, segundo dados hoje divulgados pelo INE.
A taxa de poupança das famílias na zona euro subiu no segundo trimestre do ano para os 13,3% e a de investimento avançou para 9,0%, face ao mesmo período de 2018, segundo o Eurostat.
A taxa de poupança das famílias desceu para 4% do rendimento disponível no terceiro trimestre, menos 0,5 pontos percentuais que no trimestre anterior, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de poupança das famílias na zona euro recuou para os 12,0% no terceiro trimestre de 2017, em termos homólogos, e manteve-se estável face ao segundo trimestre, segundo o Eurostat.
A poupança das famílias portuguesas continua abaixo dos valores registados há um ano, representando no segundo trimestre deste ano 5,2% do rendimento disponível, de acordo com números divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ensinar a população do Norte a poupar é a finalidade de um projeto-piloto que arranca hoje e que resulta de um protocolo entre a comissão de coordenação e desenvolvimento da região e o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros.
A taxa de poupança das famílias desceu ligeiramente, para 4,4% do rendimento disponível no último trimestre de 2016, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os portugueses estão menos pessimistas do que há um ano e dispostos a aumentar o orçamento para este Natal, apesar de continuarem a tentar cortar nas despesas, segundo um estudo hoje divulgado pela Deloitte.
A falta de rendimentos é a principal razão dos portugueses para não pouparem, mas quem poupa tem em vista pagar férias e viagens, ou substituir bens duradouros, e não pagar despesas imprevistas, revela um estudo do Banco de Portugal.
A poupança das famílias portuguesas voltou a cair em 2015 face ao ano anterior, representando 4,4% do rendimento disponível, um novo mínimo dos últimos 20 anos, segundo números do Instituto Nacional de Estatística (INE).
O indicador de poupança da Universidade Católica desceu dois pontos em setembro, situando-se nos 45,8 pontos, um valor "muito próximo do mínimo histórico da série", de 45,3 pontos, registado em abril de 2015.