• Comédia ou reality-show?

    A Constituição da Republica Portuguesa não estabelece um patamar acima do qual (ou, mais rigorosamente, abaixo do qual…) a ideia de democracia ganha contornos de ridículo, absurdo, de estapafúrdio, de risível. Se o fizesse, tenho a certeza que os momentos que vivemos nestas semanas já estavam no top
  • Um ano novo, mesmo?

    O ano de 2016 não começou no dia 1 de Janeiro, na verdade, do ponto de vista político, económico e social, o ano começou em Outubro, mais precisamente no dia 4, quando as legislativas abriram um outro ciclo, alguns dizem que novo. Mas do que (já) sabemos, o que está para vir nos próximos doze meses
  • E se fossem todos dar uma volta?

    A sorte de Santiago Nasar estava traçada e muitos sabiam disso. Mas do padre ao comissário de polícia, da cozinheira da família à acusadora, ninguém fez o que devia e podia para impedir o assassinato cometido pelos irmãos Vicario. Uns por interesse, outros por desinteresse, deixaram correr os aconte
  • Radicalismo ideológico. Ou pior

    António Costa entrou numa lógica de destruição criativa difícil de perceber, pelas consequências da destruição, pela incerteza da criatividade. Anuncia que o Estado vai passar a controlar 51% da TAP "a bem ou a mal" e faz saber, anonimamente, que vai acabar com o Banco de Fomento que está finalmente
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