Representantes de sindicatos e associações de polícias de língua portuguesa, reunidos entre hoje e quinta-feira em Lisboa, defenderam que as forças de segurança devem ter o direito à greve.
O Governo do estado brasileiro do Espírito Santo anunciou hoje ter acusado 703 polícias militares pelo crime de revolta, numa resposta à paralisação destes agentes, que desde sábado não saem para patrulhar as ruas.