Dezassete elementos da PSP e da GNR foram suspensos de funções e um militar da Guarda Nacional Republica foi expulso em 2024, segundo a Inspeção-Geral da Administração Interna, que abriu 23 processos disciplinares a polícias no ano passado.
O Ministério da Administração Interna esclareceu hoje que a discussão do direito à greve na polícia não fará parte das negociações previstas para janeiro com as associações sindicais, após as declarações da ministra Margarida Blasco.
O procurador-geral da República (PGR) admitiu hoje chamar ao Ministério Público (MP) a tarefa de desenvolver uma plataforma informática que permita a articulação com os diferentes agentes judiciários, como polícias e tribunais, pedindo verbas ao Ministério da Justiça.
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) recebeu hoje garantias da ministra da Administração Interna de que os polícias vão receber até ao final do mês o pagamento dos serviços remunerados em atraso desde fevereiro.
A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, deu uma entrevista (TSF/DN) e promete tolerância zero para movimentos radicais nas forças de segurança. As afirmações surgem na altura em que o Governo chegou a acordo com três sindicatos da PSP e duas associações da GNR sobre a atribuição de um
Os polícias que não conseguiram entrar para as galerias e acompanharam o debate do lado de fora do parlamento ouviram praticamente em silêncio, sem reação, o resultado das votações, que os mantém na mesma situação salarial.
A plataforma dos sindicatos da PSP e associações da GNR anunciou hoje que vai apresentar uma “última contraproposta” sobre o subsídio de risco para “dar possibilidade” ao Governo de resolver a questão “de forma responsável”.
O Ministério da Administração Interna vai voltar a reunir-se no dia 22 com as estruturas representativas da PSP e da GNR para negociar a exigência de um suplemento de missão, anunciou o porta-voz da plataforma.
A ministra da Administração Interna mostrou-se hoje convicta num entendimento com os representantes sindicais das forças de segurança, mas remeteu para as Finanças a avaliação das condições orçamentais para satisfazer as suas reivindicações.
Para "clarificar" o que foi veiculado pelo Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia da Polícia de Segurança Pública, José Luís Carneiro responde numa carta aberta mostrando o investimento que foi feito na polícia. Conclui que, "entre 2015 e 2023, se verificou o aumento, em 24,04%, da massa salaria
Milhares de elementos da PSP e da GNR são hoje esperados para uma concentração na Praça do Comércio, em Lisboa, em mais uma ação de protesto por melhores condições salariais, exigindo um suplemento idêntico ao atribuído à Polícia Judiciária.
A Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) abriu um processo de inspeção para verificar a regularidade das baixas passadas aos polícias que faltaram a três jogos de futebol, nomeadamente o Famalicão-Sporting, anunciou hoje a entidade.
Os aumentos e a revisão das carreiras no Sistema de Informações da República Portuguesa podem tornar “mais difícil” a gestão dos protestos das forças de segurança, assumiu hoje a plataforma que junta sindicatos e associações de PSP e GNR.
A PSP indicou, na sexta-feira, que polícias de vários comandos do país tentaram entregar as armas de serviço como forma de protesto e avançou que existe “um número de baixas médicas superior ao habitual” entre os agentes, motivo que justificou o cancelamento de um jogo de futebol no dia de ontem.
A Ordem dos Médicos pediu esclarecimentos ao Ministério da Administração Interna e à direção nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP) para perceber “exatamente o que aconteceu” com as baixas dos polícias.
Cerca de 80 elementos da PSP pernoitaram de sábado para hoje junto às escadarias da Assembleia da República, dando continuidade a um protesto relacionado com o suplemento de missão, entre outras matérias, disse à Lusa fonte sindical.
O presidente do Chega prometeu hoje equiparar o subsidio de risco de todas as forças de segurança ao da Polícia Judiciária, dizendo que "nenhuma maioria de direita existirá" sem que esta seja a primeira medida a tomar.
O Conselho de Ministros vai avaliar na quinta-feira uma proposta de agravamento das sanções aplicadas a quem agride membros das forças de segurança no exercício de funções, adiantou hoje o ministro da Administração Interna.
O Governo vai nomear o tenente-general Rui Veloso como novo comandante-geral da GNR e o superintendente-chefe Barros Correia como novo diretor nacional da PSP, no início de setembro, foi hoje anunciado.