Responsáveis políticos, empresários e dirigentes mundiais debatem e apresentam hoje em Glasgow, Reino Unido, soluções de energia limpa, um dia em que a cimeira mundial do clima (COP26) debate a ciência e a inovação.
Os países desenvolvidos só deverão conseguir mobilizar os 100 mil milhões de dólares (86 mil milhões de euros) acordados para apoiar os países em desenvolvimento no combate às alterações climáticas em 2023, segundo um relatório divulgado hoje.
A pandemia deu mais um ano aos países signatários do Acordo de Paris para pensarem no que estão dispostos a comprometer em nome do combate às alterações climáticas. Representantes de quase todos os países do mundo reúnem-se em Glasgow, Reino Unido, entre 31 de outubro e 12 de novembro, para estabele
Várias dezenas de jovens do coletivo "Greve Climática Estudantil" concentraram-se hoje à porta da escola António Arroio, em Lisboa, tendo-se juntado depois a jovens em outras duas escolas para se manifestarem face à urgência da justiça climática.
Segundo um relatório lançado pela ONU há uma necessidade imediata de cessar a extração de combustíveis fósseis. Mas nem todos os países concordam, sendo que os planos de produtores mundiais de combustíveis fósseis ultrapassam a meta climática de limitar o aumento da temperatura a 1.5ºC. Por cá, foi
Cerca de 11 milhões por minuto, este é o montante de subsídios (directos e indirectos) que o Fundo Monetário Internacional calcula que a indústria global de combustíveis fósseis recebe, quando, pelo menos 85% da população mundial já passou por um evento climático relacionado com as mudanças climátic
A geógrafa e climatóloga Ana Monteiro considera que não devemos combater as alterações climáticas, mas sim adaptarmo-nos a elas, e que essa adaptação não passa por medidas abrangentes como a descarbonização, mas agindo à escala de bairro.
Um relatório divulgado hoje pela Global Coral Reefs Monitoring Network (GCRMN) denuncia que cerca de 14% dos recifes de coral do mundo desapareceram entre 2009 e 2018, devido às alterações climáticas, sobrepesca ou poluição.
A primeira conferência de combate à fome da ONU foi alvo de críticas e boicotes, acusada de estar a ser influenciada por interesses comerciais. Por cá, 7,1% dos gases com efeito de estufa foram emitidos pelo setor da aviação.
Pouco a pouco são tomadas mais ações nacionais e internacionais para combater a crise climática. Por cá, centenas de jovens uniram-se pelo ambiente, alertando para a urgência de medidas imediatas.
As espécies de animais de sangue quente estão a sofrer alterações fisiológicas, os bicos das aves e as orelhas de alguns mamíferos estão a crescer numa tentativa de regular a temperatura corporal devido ao aquecimento do planeta.
Nas última décadas o total de mortes causadas por desastres ambientais diminuiu, graças a melhorias nos sistemas de alerta e de gestão dos riscos de desastres. Mas não é o caso do custo financeiro, que chegou aos 1.16 biliões de euros na última década.
As últimas três décadas trouxeram inundações e secas que destruíram as plantações e deixaram a população com fome. E os talibãs - provavelmente sem saber que a mudança climática foi a causa - aproveitaram-se da situação para recrutar pessoas.
O aquecimento global está a ocorrer de forma pior e mais rápida do que se temia. Caso não se tomem ações imediatas numa escala planetária e não apenas individual para limitar o aumento da temperatura em menos de 1.5ºC até 2030, iremos chegar a um ponto sem retorno mais cedo do que se esperava.
Os incêndios florestais na Sibéria continuam a agravar-se, anunciaram hoje as autoridades russas, e o fumo chegou ao Polo Norte, segundo a agência espacial norte-americana NASA.
A associação ambientalista Zero alertou hoje que o relatório do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas será provavelmente “o último aviso” dos cientistas para que “o planeta não ultrapasse limites dramáticos” e pediu “ações vigorosas”.
As temperaturas subirão em toda a Europa a um ritmo superior ao da média mundial, independentemente dos futuros níveis de aquecimento global, constata o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).
A região da Sicília declarou estado de emergência na sequência dos incêndios que deflagraram nos últimos dias na ilha, enquanto que no centro e sul de Itália se mantém o alerta devido às temperaturas elevadas e ventos fortes.
O aquecimento global está a ocorrer de forma pior e mais rápida do que se temia. Em 2030, dez anos antes do que se estimava, poderá ser alcançado o limite de +1,5 ºC, com riscos de desastres "sem precedentes" para a humanidade, já sacudida por ondas de calor e inundações. Este é cenário negro traçad
Os meios de videovigilância na floresta cobrem 32% do território continental, que permitiram detetar 198 incêndios em 2020 e 25 no primeiro semestre deste ano. Há, porém, regiões como Alto Tâmega, Douro e Algarve que não têm sistemas operacionais.
Enquanto imagens de inundações e incêndios abrem noticiários em todo o mundo, especialistas climáticos da ONU publicam nesta segunda-feira novas previsões climáticas muito aguardadas, a três meses da conferência do clima COP26, crucial para o futuro da humanidade.
Dezasseis concelhos do interior Norte e Centro e da região do Algarve apresentam hoje risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O incêndio Dixie, que esta semana devastou a pequena cidade de Greenville, tornou-se hoje o segundo maior incêndio da história do estado norte-americano da Califórnia, onde os bombeiros lutam para extinguir 11 grandes incêndios florestais.