O violento incêndio que deflagrou ao início da tarde de 17 de junho de 2017, há precisamente três anos, no concelho de Pedrógão Grande, distrito de Leiria, provocou a morte a 66 pessoas, no mais mortífero fogo registado em Portugal.
O incêndio que deflagrou há três anos em Pedrógão Grande e que alastrou a concelhos vizinhos provocou a morte de 66 pessoas e 253 feridos, sete dos quais graves, e destruiu cerca de meio milhar de casas e 50 empresas.
A comissão parlamentar de inquérito sobre a atuação do Governo nos donativos para recuperar as zonas afetadas pelos incêndios de Pedrógão Grande, em 2017, está suspensa até ao final do estado de emergência, foi hoje decidido.
A juíza de Instrução do Tribunal de Leiria deliberou levar a julgamento o presidente da Câmara de Pedrógão Grande, Valdemar Alves, acusado de vários crimes no processo de reconstrução das casas, refere o despacho divulgado hoje.
O PSD deu hoje entrada de um inquérito parlamentar para apurar as “responsabilidades políticas” do Governo e do Estado na gestão dos donativos para a recuperação das zonas afetadas pelos incêndios que deflagraram em Pedrógão Grande em 2017.
O parlamento rejeitou hoje a proposta do Chega para a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito às alegadas fraudes relacionadas com a reconstrução de casas em Pedrógão Grande, numa votação onde o deputado André Ventura não participou.
O PSD vai apresentar uma proposta para a constituição de uma comissão parlamentar de inquérito potestativa, de caráter obrigatório, às alegadas fraudes na distribuição de donativos em Pedrógão Grande.
As duas testemunhas do arguido Bruno Gomes, ex-vereador da Câmara de Pedrógão Grande, acusado no processo de reconstrução de casas ardidas no incêndio no concelho, em 2017, afirmaram hoje no Tribunal de Leiria que aquele tinha apenas funções técnicas.
A instrução do processo de reconstrução de casas ardidas no incêndio de Pedrógão Grande, em 2017, começou hoje no Tribunal de Leiria, a pedido de três arguidos acusados pelo Departamento de Investigação e Ação Penal de Coimbra.
O município de Pedrógão Grande criou 17 medidas de apoio aos bombeiros voluntários locais, que incluem refeições escolares, bolsas de estudo, pagamento de propinas, isenção de IMI e despesas com o lar da Misericórdia, foi hoje anunciado.
A Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT) deu um parecer vinculativo negativo à contratação de serviços de transportes de passageiros por parte da Câmara Municipal de Pedrógão Grande, foi hoje anunciado.
A polícia britânica também acredita que o cadáver encontrado pela Polícia Judiciária na zona de Pedrógão Grande seja do britânico Joel Eldridge, que estava dado como desaparecido desde agosto do ano passado.
A Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra afirmou hoje que há uma "hipótese credível e séria" de as ossadas humanas encontradas na zona de Pedrógão Grande, pertencerem ao cidadão britânico desaparecido há um ano na região.
A Comissão Técnica do Fundo Revita está hoje a analisar o despacho do Ministério Público sobre as 259 casas de primeira habitação atingidas pelo incêndio de junho de 2017, sem prever quando termina este trabalho.
O Conselho de Gestão do Fundo Revita deverá debater no dia 29 o levantamento da suspensão de apoios das habitações afetadas pelo incêndio de Pedrógão Grande, disse hoje o representante das autarquias.
O Ministério Público de Coimbra anunciou hoje que deduziu acusação contra 28 arguidos no âmbito do inquérito que investiga alegadas irregularidades no processo de reconstrução das casas que arderam no incêndio de Pedrógão Grande, em junho de 2017.
O inquérito às alegadas irregularidades na atribuição de subsídios para a reconstrução ou reabilitação de habitações destruídas pelo fogo de 2017 em Pedrógão Grande tem 44 arguidos, anunciou hoje a Polícia Judiciária, que finalizou a investigação e propôs acusação.
O advogado do vice-presidente da Câmara de Pedrógão Grande à data do incêndio de 2017, José Graça, que não vai a julgamento, disse hoje à Lusa que a "justiça prevaleceu sobre o erro grosseiro".
A EDP Distribuição considerou hoje que “não tem fundamento” a acusação a dois colaboradores pela falta de limpeza da vegetação junto a linhas elétricas, apesar de pronunciados no processo do incêndio de 2017 com início em Pedrógão Grande.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, pediu hoje mais ação do Governo nos concelhos atingidos pelos incêndios de Pedrógão Grande de 17 de junho de 2017, que vitimaram 66 pessoas.
Os incêndios que afetaram em 2017 a zona de Pedrógão Grande levaram à criação do Revita, um fundo que ajudou a revitalizar mais de 200 casas, mas sobre o qual recaem suspeitas de irregularidades.
O juiz de instrução do Tribunal de Leiria decide se há julgamento no processo que analisa as responsabilidades do incêndio de 2017 em Pedrógão Grande no final da próxima semana, disse à agência Lusa fonte judicial.
O incêndio que deflagrou há dois anos em Pedrógão Grande e que alastrou a concelhos vizinhos provocou a morte de 66 pessoas e fez 253 feridos, sete dos quais graves, e destruiu cerca de meio milhar de casas e 50 empresas.
Poesia, cânticos, orações e alguma comoção dominaram hoje uma evocação pública em Nodeirinho, aldeia do concelho de Pedrógão Grande onde morreram 11 pessoas no incêndio de 17 de junho de 2017.