O secretário-geral socialista, Pedro Nuno Santos, exigiu hoje ao líder do PSD reciprocidade na viabilização de um governo minoritário do PS, após ter admitido deixar cair o compromisso assumido no debate televisivo de segunda-feira.
O líder do PSD, Luís Montenegro, considerou hoje que o secretário-geral do PS não tem autoridade moral para falar de bagunças nos outros partidos e aconselhou-o a olhar para a "demonstrada bagunça interna" do PS.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse hoje que a direita é uma “bagunça” e o seu principal adversário nas eleições de 10 de março, Luís Montenegro, de não ser capaz de liderar o seu campo político.
O debate entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro foi “razoavelmente esclarecedor” e clarificador quanto aos programas eleitorais do PS e do PSD, mas sem grande impacto no movimento dos indecisos, segundo politólogos.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, reforçou hoje que só governará se vencer as eleições ou conseguir uma maioria parlamentar e exortou o líder do PSD, Luís Montenegro, a clarificar a sua posição.
Os elementos da PSP e da GNR concentrados junto ao Capitólio, em Lisboa, desmobilizaram pouco depois das 22:00, quando os automóveis que transportavam os líderes do PSD e do PS saíram do local.
O debate entre Pedro Nuno Santos (PS) e André Ventura (Chega), transmitido pela TVI foi o mais visto, aguardando-se o último frente a frente, entre o líder socialista e Luís Montenegro (AD), marcado para hoje às 20h30.
Pedro Nuno Santos tinha o palco só para ele, no Teatro Thalia, em Lisboa, e preparou um número de stand up (muito pouco) comedy. Fez a festa, lançou os foguetes e apanhou as canas. Um monólogo cheio de equívocos.
O secretário-geral do PS defendeu hoje que o programa eleitoral do seu partido é "muito cauteloso" nas previsões macroeconómicas e que uma eventual crise inflacionista não irá comprometer as contas públicas.
Num discurso com cerca de uma hora e trinta minutos, o secretário-geral do PS tocou em quase todos os pontos do programa eleitoral do PS, aproveitando também para criticar a direita.
O secretário-geral do PS criticou hoje "a ambiguidade" com que o PAN se posiciona no quadro político, numa alusão ao acordo celebrado na Madeira, enquanto a porta-voz deste partido contrapôs que são uma força de "centro progressista".
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, afirmou hoje que, se o seu partido perder as eleições legislativas ou não formar uma maioria, irá liderar a oposição, salientando que “não existe para suportar governos do PSD”.
A coordenadora do BE considerou hoje importante que o PS se tenha definido quanto à viabilização de um Governo minoritário de direita nos Açores, desafiando-o a fazer o mesmo quanto a eventuais entendimentos à esquerda após as legislativas.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, prometeu hoje defender as conquistas políticas do antigo Presidente da República Mário Soares, enquanto o conselheiro de Estado Manuel Alegre manifestou-se preocupado com sinais de crescimento da extrema-direita em Portugal.
O secretário-geral do PS prometeu hoje não perder “nem mais um segundo” sobre a escolha da localização do novo aeroporto de Lisboa e considerou que a direita está em silêncio sobre a dimensão do resgate na SATA.
A primeira parte do debate entre o líder socialista e o líder liberal ficou marcada pelas eleições nos Açores. Depois, um longo foco nas propostas económicas do Iniciativa Liberal e na manutenção do projeto económico socialista. Assim foi também na saúde e na habitação. Num debate que se manteve mor
O secretário-geral do PS defendeu hoje o alargamento do IRS jovem a não licenciados e a extensão dos apoios ao alojamento de estudantes do Ensino Superior deslocados a jovens de famílias de classe média.
Elementos das forças de segurança exibiram hoje cartões vermelhos ao secretário-geral do PS, à chegada a Vila Franca do Campo, nos Açores, onde hoje participa num jantar comício da campanha socialista às eleições legislativas regionais.
O líder do Chega, André Ventura, disse hoje esperar que o secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, esclareça como é que recebeu subsídios de deslocação a partir de Aveiro, como deputado, enquanto vivia em Lisboa.
Quando era deputado, o atual líder do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, era proprietário de um apartamento em Lisboa, mas declarou residência em São João da Madeira.
O secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, disse hoje em Bruxelas que “não significa não” relativamente à extrema-direita, em Portugal e na União Europeia (UE), comprometendo-se a trabalhar para uma vitória socialista nas eleições em Portugal e europeias.