O Partido Comunista Português (PCP) anunciou hoje que vai votar contra as propostas de PSD e CDS-PP sobre o Estatuto do Gestor Público, pretendendo ver aprovados textos que vão "mais além" nos limites salariais impostos aos administradores.
O PCP leva na sexta-feira ao plenário da Assembleia da República um diploma para proibir o aumento das propinas no Ensino Superior público, justificando que um curso em Portugal custa, em média, 6.600 euros.
O projeto de teses hoje aprovado na reunião do Comité Central do PCP defende a existência de um aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e a recuperação da soberania monetária de Portugal, com a saída do euro.
O secretário-geral do PCP considerou "um bom caminho para a convergência" a disponibilidade do Governo para um aumento real das pensões, mas reivindicou o fim do pagamento por duodécimo do subsídio de natal a pensionistas e reformados.
O deputado do CDS-PP João Almeida acusou hoje o Bloco de Esquerda de ser a "lavandaria de toda a porcaria que o governo faz" e o PCP de funcionar como "off-shore político", numa declaração política no parlamento.
Começamos a ter saudades dos velhinhos PCP e Bloco de Esquerda, sempre atentos e vigilantes a tudo o que tivesse um aspecto mais duvidoso nos negócios, fossem eles públicos ou privados. Mas o poder está a "normalizá-los".
Saiu da presidência da Fundação Francisco Manuel dos Santos antes do previsto para dar lugar a Jaime Gama e, em Agosto, regressa ao Estados Unidos, à Universidade do Illinois. Antes de deixar Portugal, Nuno Garoupa fala do trauma do PSD e diz que só uma pessoa poderá substituir Passos Coelho e ganha