Jerónimo não acredita que assistirá à materialização do projeto que o levou ao partido. Mas nem por isso deixa de lutar. O sonho de Lenine continua vivo e o PCP dá-lhe voz. A menos de um ano do centenário do maior marco da história comunista, a Revolução Bolchevique, o SAPO24 falou com o deputado Mi
O XX Congresso do PCP começou na sexta-feira. Militantes de todas as idades reuniram-se para ver reconfirmada a liderança de Jerónimo de Sousa. A renegociação da dívida e a Posição Conjunta que viabiliza o atual Governo socialista dominaram o discurso.
Posições assumidas por Ana Catarina Mendes no final do XX Congresso do PCP, em Almada, que se encontrava acompanhada pelo membro do Secretariado Nacional do PS Porfírio Silva.
Após a sua reeleição, Jerónimo de Sousa fez o discurso da consagração. Conseguiu que a decisão do PCP participar na nova correlação de forças políticas fosse compreendida, aceite e valorizada, e apontou para a luta, a incansável luta pelos direitos dos trabalhadores, pelo "sonho milenar" da humanida
Um dos homens mais fortes dentro do Partido Comunista, Francisco Lopes subiu ao púlpito do XX Congresso do PCP para sublinhar a luta feita pelos comunistas em Portugal até hoje, criticar as leis que atormentam as contas e o património do partido e sublinhar as possibilidades do novo momento da polít
Há 12 anos como secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, 69 anos, foi hoje novamente eleito pelos seus "camaradas", previsivelmente até 2020, lucrando da empatia com e entre os seus, "os trabalhadores e o Povo".
O novo Comité Central do PCP, órgão dirigente alargado entre congressos, foi hoje ratificado na XX reunião magna dos comunistas, em Almada (Setúbal), com 98,67 % dos votos.
As contas do Partido Comunista Português não atravessam um período fácil. Nos últimos quatro anos foram mais de 4 milhões de euros de prejuízo. Agora, depois de o Expresso ter esmiuçado o grande património imobiliário do PCP, pode vir aí mais uma dificuldade à consolidação orçamental do partido: a s
O eurodeputado comunista João Ferreira defendeu hoje que o PCP protagoniza na União Europeia uma luta "ímpar" por "outra Europa", visando um sistema de Estados soberanos e iguais, contra a integração capitalista "da direita e social-democrata".
O PCP afirmou-se hoje vítima de calúnias e de um ataque desencadeado a propósito do seu património, garantindo que assume todas as suas responsabilidades fiscais e que não especula com imobiliário.
A ex-eurodeputada comunista Ilda Figueiredo considerou hoje que os Estados Unidos e a NATO constituem as maiores ameaçadas à paz, promovendo uma "escalada militarista" até às fronteiras da Federação Russa e apoiando a "fascização" da Ucrânia.
O secretário nacional do PCP Alexandre Araújo, da comissão organizadora da Festa do "Avante!", anunciou hoje a continuidade e aprofundamento do debate sobre o programa político-cultural, novos polos de atração e soluções de maior conforto a visitantes do evento.
A vice-presidente da bancada parlamentar comunista Paula Santos garantiu hoje que o PCP vai continuar o trabalho "institucional" no parlamento como "expressão da ação do partido e da luta dos trabalhadores" sem desperdiçar qualquer oportunidade.
O líder parlamentar do PCP declarou hoje que o seu partido "não se diluiu e não é força de suporte do Governo" do PS, "mantém independência e autonomia" para "retirar o máximo" e impedir "a política de direita".
Pela voz de Jorge Pires, o Partido Comunista Português mostrou-se “de pé atrás” em relação à nomeação do antigo ministro da Saúde do último Governo PSD/CDS, e escusou-se de responsabilidades, afirmando que escolha é da inteira responsabilidade do Partido Socialista.
O deputado do PCP Miguel Tiago advertiu hoje que a eventual venda do Novo Banco a um novo grupo privado configurará mais uma "limpeza" de contas à custa de recursos públicos, numa "violação da Constituição".
Num discurso em que Jerónimo de Sousa rejeitou qualquer descaracterização após o PCP ter assinado a Posição Conjunta, sobressaíram os ataques às instituições europeias e ao "rasto de destruição" deixado pela coligação de direita PSD/CDS. Sem ilusões, o secretário-geral comunista não esquece que este
Pela primeira vez na história, o Partido Comunista Português chega a um Congresso nacional no arco da governação. São águas nunca antes navegadas, mas Jerónimo de Sousa parece saber para onde vai. Vindo do Parlamento, ainda no rescaldo da discussão do Orçamento de Estado para 2017, o PCP atravessa o
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, diz que o PS não deve "embriagar-se" com as sondagens e que "uma política diferente" só é possível com os comunistas, numa entrevista publicada hoje pelo Público.
O PCP questionou o Governo sobre o reconhecimento por Portugal do Estado da Palestina, como recomendado pelo parlamento há dois anos, reiterando que tal deve acontecer "sem mais demoras" e sem depender da posição da União Europeia.
O PSD considerou hoje que o atual executivo é "um verdadeiro Governo de unidade das esquerdas", sublinhando que os "arrufos" entre PS, PCP e BE nada mais são do que "manobras de diversão e engodos para confundir os mais distraídos".
A deputada do CDS-PP Cecília Meireles defendeu hoje que o Orçamento para 2017 é o de uma "nova austeridade dissimulada" e acusou PCP e BE de mudarem sentidos de voto na discussão na especialidade depois de telefonemas do Governo.
O líder parlamentar comunista sublinhou hoje o acolhimento de 55 das cerca de 90 propostas de alteração apresentadas pelo PCP ao Orçamento do Estado para 2017 (OE2017), um documento "com novos avanços", mas "aquém das necessidades".
