O PCP da Azambuja rejeitou hoje a responsabilização de trabalhadores pelo surto de covid-19 num polo empresarial daquele concelho, lamentou declarações da ministra da Saúde nesse sentido e exigiu “medidas concretas”.
O secretário-geral do PCP avisou hoje que, caso o PS decida enveredar por uma “política de retrocesso”, não contará com o apoio dos comunistas no orçamento suplementar que será apresentado em junho, nem no Orçamento do Estado para 2021.
O secretário-geral do PCP atacou hoje o "escândalo da transferência de milhares de euros" de custos com pessoal para a Segurança Social de "empresas com lucros milionários" e criticou a compra do grupo da TVI como exemplo.
O PCP propôs hoje, na Assembleia da República, que se “inicie de imediato o processo de integração” do Novo Banco “na esfera pública” ou nacionalização.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, alertou hoje para "a situação dramática" em que vivem muitos trabalhadores do complexo industrial de Sines, no distrito de Setúbal, que devido aos vínculos precários perderam o emprego.
O PCP propõe um valor de 438 euros mensais de prestação social de apoio extraordinário para os trabalhadores que, devido à pandemia de covid-19, perderem os rendimentos, segundo o diploma dos comunistas entregue no parlamento.
A deputada Paula Santos vai substituir, até junho, na liderança do grupo parlamentar do PCP João Oliveira, que hoje suspendeu o mandato por licença de parentalidade, disse à Lusa fonte da bancada comunista.
O Comité Central do PCP avaliou no sábado os elementos da preparação da Festa do Avante nas atuais circunstâncias e o partido não abdica de a fazer se estiverem reunidas as condições, afirmou hoje Jerónimo de Sousa.
O PCP vai realizar um comício em Lisboa no dia 7 de julho contra a retirada de direitos, anunciou hoje o secretário-geral dos comunistas, afirmando que este partido não abdica da atividade política como direito inalienável.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, comentou a potencial realização da Festa do Avante!, remetendo as decisões para as autoridades sanitárias, mas alertando que estas "tem de valer para todos". Em causa está a proibição da realização de "festivais e espetáculos de natureza análoga” a
O secretário-geral do PCP recusou hoje a comentar o caso político entre o primeiro-ministro e o ministro das Finanças em torno do Novo Banco, advertindo que não se espere dos comunistas uma tentativa para "salamizar" o Governo.
O PCP entregou hoje, no parlamento, um projeto de resolução que rejeita as “opções” do Governo “assentes na submissão à União Europeia e ao euro” no Programas Nacional de Reformas e no Programa de Estabilidade.
O secretário-geral do PCP rejeitou hoje que a Festa do Avante! seja considerada um festival e afirmou que o partido não tem uma “posição fechada” sobre a sua realização, afirmando que “os comunistas portugueses são muito criativos”.
O secretário-geral do PCP considerou que hoje que, olhando para o fim da Segunda Guerra Mundial, “melhor se compreenderá a atitude de todos” os que, em Portugal, “pretendem reabilitar o regime fascista” e apagar os valores de Abril.
O PCP propôs hoje, na Assembleia da República, "a recuperação do controlo público" da TAP e da empresa de assistência em escala SPdH/Groundforce, "na defesa do interesse nacional e dos direitos dos trabalhadores".
O PCP considerou hoje “inqualificável” que o Estado continue a “enterrar milhões” no Novo Banco sem que se recupere o controlo sobre o banco, "ainda mais" em tempo de crise causada pela pandemia de covid-19.
O PCP afirmou, em comunicado, que a Festa do Avante não é um simples festival de música, depois de o Governo anunciar que estes eventos estão proibidos até 30 de setembro devido à pandemia de Covid-19.
O PCP criticou hoje a ministra da Saúde, Marta Temido, por questionar a capacidade do sistema público para responder à recuperação de doentes em lista de espera, considerando que está "a dar a mão" aos privados.
O PCP considerou hoje "inaceitável que alguém queira impor", como quadro político, uma "qualquer pessoa que se oponha" ao partido, num comentário à decisão do Tribunal da Relação de reintegrar o funcionário Miguel Casanova.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que nunca se desistiu de assinalar na rua o 1.º de Maio, lembrando a jornada do Rossio de há 50 anos com perseguição por parte da polícia política do anterior regime.
O CDS-PP questionou hoje a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social relativamente ao ‘lay-off’, e pediu ao Governo que seja diligente e simplifique os processos, para que os trabalhadores não sejam privados de apoios por "razões processuais".
O líder do PCP denunciou hoje a "epidemia do ataque" aos direitos dos trabalhadores, à boleia da pandemia de covid-19, e fez um apelo à participação nas manifestações do 1.º de Maio, respeitando o "distanciamento sanitário".
Foram mais os curiosos que os cantores a responder hoje ao desafio de acompanhar a música da "Grândola Vila Morena" à janela junto à sede do PCP do Porto, para assinalar o 25 de Abril.