Para mim, o problema é o mesmo há anos e, pelos vistos, continua: a TAP não sabe comunicar. Não sabe, não quer saber e, sinceramente, é muito pouco inteligente, porque o mal que faz à imagem da empresa não é insignificante, é tremendo.
A quantidade de pessoas que maldiz A e B atinge proporções bíblicas. Pessoas que levantam falsos testemunhos. Que não se dão ao trabalho de apurar factos.
Ai Wei Wei é um artista polivalente e um activista. Na Cordoaria Nacional, em Lisboa, está em exibição um conjunto alargado das suas peças – mais de 80.
O que mais choca é saber que os diversos governos, direita e esquerda, visitaram, em várias ocasiões, as quintas onde estas situações se prolongam e... nada. Não aconteceu nada.
Romancear a maternidade é silenciar sofrimento físico e psicológico. Sou mãe, sei bem como foi a surpresa das horas sem dormir, dos choros inexplicáveis.
Uma das minhas teimosias preferidas é acreditar nas pessoas. É verdade que já levei com uns tantos baldes de água fria, de água a escaldar, conspurcada, enfim, podem imaginar. Mas a teimosia mantenho-a.
A China quer que em Macau os jornalistas "amem" Macau e façam, por assim dizer, não o que esse "amor" lhes dita, mas o que o regime acha que favorece o sujeito amoroso.
Tradutora negra para escritor negro, tradutor asiático para escritora asiática e por aí fora até à loucura? Parece que o politicamente correcto é mesmo um império instalado e agridoce. E tudo isto porquê?
A escritora e cronista Patrícia Reis juntou-se ao clube de leitura É Desta Que Leio Isto para conversar sobre o livro "A Insustentável Leveza do Ser", uma obra que não se cansa de ler e reler.
O primeiro encontro de 2021 É Desta Que Leio Isto está marcado e o livro escolhido para abrir o ano será A Insustentável Leveza do Ser de Milan Kundera, um clássico aclamado por muitos como incontornável.
Patrícia Reis, escritora e cronista do SAPO24, é a convidada de mais uma sessão do clube de leitura É Desta Que Leio Isto. No próximo dia 28 de janeiro, pelas 21h, a autora vai conversar com os leitores sobre o seu novo livro e sobre um clássico da literatura: A Insustentável Leveza do Ser, de Milan
Como o mundo parece viver de imagens, fica a pergunta: lembram-se de ver as caixas de equipamento dos técnicos de eventos e espetáculos dispostas com distância recomendada em pleno Terreiro do Paço?
Na ausência de uma política de promoção da leitura digna desse nome, pais e professores queixam-se do pouco interesse que as novas gerações demonstram ter por livros, sejam eles do que for (aventura, romance, policial, fantasia, poesia...).
As artes são o parente pobre de múltiplas realidades, incluindo o Orçamento de Estado, contudo é na criatividade que nos afirmamos. Ser artista português hoje é o quê? E ser criativo? Quanto vale uma ideia? Vale pouco.
Poetisa, escritora, sem papas na língua, várias vezes ameaçada de morte, eis Joumana Haddad, agora com um pé no universo complexo da política libanesa, que acaba de lançar o seu segundo ensaio em português (edições Sibila).
Uma família que não é a sua. Outra e outra. "Tenho de ter uma família?" Uma casa que não se parece com aquilo a que se habituou a chamar por esse nome. Uma família que fez sua. Uma criança cujo tempo fez dela mercadoria e o sistema um número. "M." não existe, o que não quer dizer que a sua história