O Museu da História da Imigração, em Paris, vai recordar, hoje, o centenário do acordo de mão-de-obra franco-português e a participação portuguesa na Grande Guerra, no terceiro colóquio sobre 100 anos de presença portuguesa em França.
Seis pessoas foram feitas reféns, esta sexta-feira, numa agência de viagens em Paris, numa tentativa de assalto, adiantaram as autoridades locais à AFP. Sequestro durou mais de duas horas, mas a polícia conseguiu evacuar todos os reféns em segurança. O assaltante está em fuga.
O historiador franco-português Georges Viaud criou visitas guiadas, em Paris, aos locais onde viveu o pintor Amadeo de Souza Cardoso (1887-1918), para dar a conhecer aos franceses um nome pouco conhecido da história do bairro de Montparnasse.
Parte do Hospital George Pampidou, nos arredores de Paris, foi evacuado devido a uma ameaça de bomba. As autoridades já estão no local depois de terem recebido uma chamada anónima, revela a rádio Europe 1 e a autoridade reguladora dos hospitais de Paris.
O Presidente da República português assinalou hoje o primeiro aniversário dos atentados de Paris considerando que "o terrorismo será vencido", numa nota na qual refere que "a Europa mostrou que a tolerância é mais forte do que o fanatismo".
A França vai pedir à União Europeia para prolongar os controlos de fronteiras no interior do espaço Schengen, enquanto se mantém o dispositivo de proteção interna, uma vez que a ameaça terrorista continua ativa e novos atentados podem ocorrer.
Michaël Dias, filho do português que morreu no Estádio de França nos atentados de 13 de novembro de 2015, defendeu hoje a tolerância e inclusão na abertura das cerimónias oficiais do aniversário dos ataques de Paris e Saint-Denis.
O cantor britânico Sting evocou hoje as vítimas do ataque à sala de concertos Bataclan, em Paris, com um minuto de silêncio, e sublinhou a necessidade de celebração da vida com a música, naquele "lugar histórico".
"Medo", "estranho", "a vida continua" são expressões usadas pelos residentes do bairro do Bataclan, em Paris, um ano depois dos atentados de 13 de novembro, que fizeram 90 mortos nesta sala de concertos, reaberta hoje com um concerto de Sting.
O Bataclan reabriu hoje, na véspera do primeiro aniversário dos atentados de Paris, com um concerto do cantor britânico Sting, e o programa desta casa de espetáculos inclui, em janeiro, um concerto da banda portuguesa Resistência.
O Bataclan reabre hoje, na véspera do primeiro aniversário dos atentados de Paris, com um concerto do cantor britânico Sting, como anunciou a proprietária da sala de espetáculos parisiense, no início do mês.
O filho do português que morreu no Stade de France nos atentados de 13 de novembro de 2015 responsabiliza o Estado francês pela falta de políticas de integração, o que, na sua opinião, está na origem da radicalização islamita de jovens.
Quase um ano depois dos atentados terroristas em Paris e em Saint-Denis, Patrícia Medeiros já consegue sair de casa e falar sobre o ataque ao café Comptoir Voltaire, no qual um jihadista se fez explodir, deixando vários feridos.
Um acampamento com mais de 3.000 migrantes no nordeste de Paris, entre as estações de metro Jaurès e Stalingrad, começou a ser hoje evacuado, de forma tranquila, constataram jornalistas da agência AFP no local.
O eurodeputado social-democrata Paulo Rangel questionou hoje a Comissão Europeia sobre se é verdade a existência de um acordo entre Bruxelas e Paris para permitir à França contornar as regras do défice.
Houve quem estivesse paralisado, quem tivesse chorado e refeito o trajeto daquela noite para fugir dos extremistas que dispararam contra o público na casa de espetáculos parisiense Bataclan. Meses depois, os sobreviventes voltaram aos locais do atentado de 13 de novembro de 2015.
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, disse hoje à agência Lusa, em Paris, que "há uma vontade acrescida dos franceses em visitarem Portugal" e comprarem casa no país.
A descida das águas do Sena, que tinha alcançado o seu maior nível em mais de 30 anos, confirmou-se neste domingo em Paris. Mas a vigilância continua em várias regiões francesas devido ao mau tempo que vitimou quatro pessoas numa semana.
O único autor dos atentados de 13 novembro em Paris que permanece vivo foi capturado pela polícia na sexta-feira, no bairro de Molenbeek, na Bélgica. Um pedido de pizza fez a polícia ter a certeza do esconderijo de Salah Abdeslam.
Desde Janeiro, quando dois ataques da Al-Qaïda incluiram a redacção da revista Charlie Hebdo, que os parisienses não passavam por tão grande pânico – aliás, maior, uma vez que desta vez ocorreram sete ataques simultâneos e morreu mais de uma centena de pessoas.