A atual guerra na Faixa de Gaza "sublinha mais uma vez a necessidade de reforma do Conselho de Segurança" da ONU, defendeu hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS), sublinhando que o órgão já não serve o seu propósito.
Mais de 50 mil palestinianos deslocaram-se do norte para o sul da Faixa de Gaza nas últimas 24 horas através da única passagem autorizada pelos israelitas aumentando para 72 mil o número de deslocados, de acordo com as Nações Unidas.
O grupo islamita palestiniano Hamas, que provocou um massacre em solo israelita há um mês, acusou hoje a ONU de "clara conivência" com Israel na deslocação forçada de civis na Faixa de Gaza.
Os governos de todo o mundo planeiam produzir mais do dobro da quantidade máxima de combustíveis fósseis até 2030, limite que permitia manter o aquecimento global abaixo de 1,5 graus, alertou hoje a ONU.
A ONU lamentou hoje a decisão da Rússia de revogar a ratificação do Tratado de Proibição Completa de Ensaios Nucleares (CTBT), classificando a decisão como "preocupante".
O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, manifestou-se hoje preocupado com a "recuperação drástica" do discurso de ódio e da discriminação e com o aumento, no último mês, do antissemitismo e da islamofobia.
A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou o bombardeamento aéreo israelita contra um conjunto de ambulâncias em Gaza, na sexta-feira, que matou 15 pessoas.
O Conselho de Segurança da ONU renovou hoje por um ano o mandato da força de estabilização multidimensional para a Bósnia e Herzegovina (EUFOR ALTHEA), liderada pela União Europeia (UE).
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Cabo Verde, Rui Figueiredo Soares, defendeu hoje que a abstenção do país numa resolução das Nações Unidas sobre o conflito entre Israel e o Hamas não pode servir de "arma de arremesso" na política interna.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, relembrou hoje que o direito humanitário internacional estabelece regras claras que não podem ser ignoradas em Gaza, frisando que não se trata de "um menu à la carte" que possa ser aplicado seletivamente.
A secretária-geral Adjunta para os Assuntos Humanitários das Nações Unidas (ONU), Joyce Msuya, destacou hoje a resiliência das populações afetadas pelo terrorismo no norte de Moçambique face aos desafios humanitários, no início de uma visita ao país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros assumiu hoje que a resolução aprovada sexta-feira na Assembleia Geral da ONU sobre o conflito entre Israel e Hamas "não é perfeita", mas que Portugal votou a favor por "contribuir para a paz".
O secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou ao ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Hossein Amir-Abdollahian, "a importância da contribuição iraniana para a libertação incondicional e imediata" dos reféns do Hamas.
A Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou hoje, com 120 votos a favor, uma resolução que apela a uma "trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada" em Gaza e à rescisão da ordem de Israel para deslocação da população para o sul do enclave.
A ONU alertou hoje que a população da Faixa de Gaza necessita urgentemente de uma ajuda "significativa e contínua", e que só tem combustível suficiente para um dia de operações no território sob bombardeamento israelita.
Duzentas cadeiras com retratos de reféns raptados por militantes do Hamas durante os ataques de 7 de outubro foram colocadas em frente à sede europeia das Nações Unidas em Genebra, na Suíça. Veja as fotos.
A coordenadora dos assuntos humanitários da ONU para os territórios palestinianos alertou hoje que "nenhum lugar é seguro em Gaza" devido aos bombardeamentos israelitas no território desde o início da guerra com o Hamas.
As Nações Unidas "estão a dialogar" com o Governo israelita sobre os vistos bloqueados ou negados aos seus funcionários, incluindo o do chefe humanitário da organização, Martin Griffiths, adiantou hoje o porta-voz do secretário-geral da ONU.
O secretário-geral da Liga Árabe, Ahmed Abul Gheit, apoiou hoje a postura do secretário-geral da ONU, António Guterres, face ao que considera "chantagem moral e política" por parte do Governo israelita, que exigiu a sua demissão.
O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, manifestou-se hoje "chocado com as interpretações erradas" das declarações que fez na terça-feira no Conselho de Segurança e negou ter justificado os atos de terror do Hamas.
As famílias dos reféns do grupo islamita Hamas classificaram hoje como "escandalosas" as palavras do secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, a respeito dos ataques de 7 de outubro em Israel que deram origem à guerra atual.
O embaixador israelita junto das Nações Unidas (ONU), Gilad Erdan, pediu hoje ao secretário-geral, António Guterres, que se demita "imediatamente" após ter dito que os ataques do Hamas "não aconteceram do nada" e que não podem justificar a "punição coletiva do povo palestiniano".
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, disse hoje estar "profundamente preocupado com as claras violações" do direito humanitário internacional em Gaza e reiterou os seus apelos por um cessar-fogo humanitário imediato.
Cinco agências da Organização das Nações Unidas (ONU) apelaram hoje a um cessar-fogo humanitário na Faixa de Gaza, para permitir que a ajuda chegue aos civis mais necessitados e que se possam salvar vidas e evitar mais sofrimento humano.