O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde defendeu na quarta-feira que o mundo "não presta o mesmo grau de atenção às vidas dos negros e às dos brancos", comparando a atenção dada à Ucrânia e a conflitos noutros países.
As autoridades da cidade de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, denunciaram um novo ataque contra um estabelecimento de saúde, desta vez um hospital psiquiátrico, onde estavam doentes e funcionários, disse hoje o porta-voz da Organização Mundial da Saúde.
A doença respiratória covid-19, causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, e detetado em dezembro de 2019 na China, foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma pandemia há dois anos, em 11 de março de 2020.
Cerca de 40% dos serviços essenciais de saúde foram interrompidos na Europa no primeiro ano da pandemia, um padrão que se manteve em 2021, e a covid-19 está a ter um “impacto desproporcional” na saúde mental dos europeus.
A guerra na Ucrânia já matou 10 pessoas e feriu 16 em 18 ataques contra ambulâncias e instalações e profissionais de saúde, indicou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Portugal ultrapassou a meta de 75% de taxa de vacinação contra a gripe proposta pela Organização Mundial da Saúde (OMS), segundo os dados do Vacinómetro, que apontam para uma taxa de 88,3% nas pessoas com 65 anos ou mais.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje "estar preocupada" com os relatos de ataques contra hospitais e alvos médicos na invasão russa em curso na Ucrânia.
O desenvolvimento de novas vacinas adaptadas às variantes do coronavírus SARS-CoV-2 e de tratamentos eficazes em ambulatório da covid-19 devem ser prioridades da investigação para controlar a pandemia, defende a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Dois anos após o primeiro caso de covid-19 em África, o continente vê a "luz ao fundo do túnel" e pode este ano "pôr fim à perturbação e destruição que o vírus deixou no seu caminho", garante a OMS.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) apelaram hoje aos empregadores para que adotem medidas para proteger a saúde física e mental dos trabalhadores em teletrabalho.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou hoje ser prematuro que qualquer país “declare vitória” à pandemia, alegando que, desde o surgimento da variante Ómicron, já foram registadas mais de 90 milhões de infeções pelo coronavírus SARS-CoV-2.
Portugal felicitou hoje o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, pela sua nomeação para um segundo mandato, após os membros Executivos da organização terem validado formalmente a sua candidatura.
O líder da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje que cerca de 85% da população africana ainda não recebeu a primeira dose da vacina contra a covid-19, que todos devem levar para acabar com fase aguda da pandemia.
O diretor da OMS Europa, Hans Kluge afirmou hoje que a variante Ómicron, que pode infetar 60% dos europeus até março, iniciou uma nova fase da pandemia de covid-19 na Europa que a pode aproximar do seu fim.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou hoje que mantém a emergência internacional para o coronavírus SARS-CoV-2 declarada em 30 de janeiro de 2020, apesar de haver menos casos graves da doença covid-19.
A Organização Mundial de Saúde previu hoje que mais de metade dos europeus poderá ficar infetada com a variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2, reconhecendo que fez aumentar as hospitalizações, mas não as mortes atribuídas à covid-19.
Mais de 50% da população europeia terá contraído a covid-19 através da variante ómicron do coronavírus nos próximos dois meses, se o ritmo atual de transmissão se mantiver, advertiu hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) .
A Organização Mundial da Saúde (OMS) registou um novo número recorde de 2,6 milhões de casos de covid-19 nas últimas 24 horas, numa semana em que as infeções subiram, mas as mortes continuaram a descer.
As infeções no mundo com o coronavírus que causa a covid-19 aumentaram na semana passada 70%, um valor inédito, e as mortes baixaram 10%, refere hoje o boletim epidemiológico semanal da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) avisou hoje que a Ómicron não será a última variante de preocupação do coronavírus que causa a covid-19, sublinhando que subsistem oportunidades para o vírus se espalhar e gerar novas variantes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu hoje a mobilização de governos, farmacêuticas e sociedade para que 70% da população de todos os países esteja vacinada contra a covid-19 em meados de 2022.
O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje para um "tsunami de casos" de infeção com o coronavírus que causa a covid-19 devido à circulação em simultâneo das variantes Delta e Ómicron, a mais transmissível.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje que a rápida disseminação da variante Ómicron do vírus SARS-CoV-2 resultará num "grande número de hospitalizações", mesmo que se revele ligeiramente menos perigosa do que a Delta.