Pelo menos 37 pessoas foram detidas no domingo na Rússia durante homenagens ao líder da oposição russa, Alexei Navalny, que morreu há um ano numa prisão do Ártico, indicou o projeto de direitos humanos OVD-Info.
A viúva do opositor russo Alexei Navalny e atual líder da oposição no exílio, Yulia Navalnaya, apelou hoje, em Berlim, aos exilados russos para se manifestarem e serem a voz dos compatriotas que não o podem fazer no país.
Mais de mil pessoas se reuniram, este domingo, em frente ao túmulo de Alexei Navalny, em Moscovo, apesar do risco de represálias das autoridades no primeiro aniversário da morte na prisão do principal opositor do Kremlin.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, afirmou hoje que o legado do líder opositor Alexei Navalny na defesa da liberdade e da democracia na Rússia "continua vivo", um ano após a sua morte numa prisão do Ártico.
Três advogados do antigo líder da oposição russa Alexei Navalny foram condenados na Rússia, esta sexta-feira, a penas de prisão de até cinco anos e meio por "extremismo".
Três advogados que representaram o líder da oposição russa Alexei Navalny, que morreu na cadeia em 2023, foram condenados hoje a penas de prisão na Rússia.
"Passarei o resto dos meus dias na prisão e morrerei aqui", escreveu, em março de 2022, Alexei Navalny, de acordo com excertos das suas memórias póstumas, publicadas esta sexta-feira pela revista The New Yorker, antes da sua chegada às livrarias a 22 de outubro.
A União Europeia (UE) instou hoje a Rússia a investigar "sem mais demora" e com "total transparência" a tentativa de assassinato com recurso a um agente neurotóxico do opositor russo Alexei Navalny, ocorrida há quatro anos.
O Tribunal Bassmanni de Moscovo ordenou hoje a detenção à revelia de Iulia Navalnaya, viúva de Alexei Navalny, líder da oposição russa cuja morte, em fevereiro numa prisão do Ártico, a oposição diz ter sido orquestrada pelo Kremlin.
A Associação de Russos Livres vai homenagear dia 04 de junho, em Lisboa, o falecido opositor russo Alexei Navalny, numa marcha também contra o “regime ilegítimo” de Vladimir Putin e a guerra na Ucrânia.
O chefe da Igreja Ortodoxa da Rússia suspendeu por três anos o padre que supervisionou uma cerimónia fúnebre em memória do líder da oposição russa, Alexei Navalny, anunciou hoje a diocese de Moscovo.
O líder da oposição russa Alexei Navalny, que morreu numa prisão na região ártica de Yamal-Nenets a 16 de fevereiro, vai receber a título póstumo o Prémio Dresden da Paz, foi hoje anunciado.
A campa de Alexei Navalny foi coberta de flores este domingo, em Moscovo, onde os russos continuam a prestar homenagem ao ativista, principal opositor do Kremlin, a duas semanas das eleições presidenciais, que deverão manter Vladimir Putin no poder.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, considerou hoje impressionante o número de pessoas que "desafiaram a ditadura de Putin" e assistiram na sexta-feira ao funeral do opositor russo, Alexei Navalny.
Portugal fez-se representar na sexta-feira no funeral de Alexei Navalny através da embaixadora em Moscovo, que prestou uma "derradeira homenagem à memória” do opositor russo, divulgou a embaixada portuguesa na Rússia.
O opositor russo Alexei Navalny, que morreu em 16 de fevereiro numa prisão do Ártico, foi sepultado hoje no cemitério de Borissovo, em Moscovo, rodeado de familiares e amigos.
Centenas de russos compareceram esta sexta-feira na igreja de Moscovo, onde se realiza o funeral do opositor Alexei Navalny, sob rigorosas medidas de segurança.
A viúva do ex-espião russo Alexander Litvinenko, instou hoje os países ocidentais a não reconhecerem o resultado das eleições presidenciais russas em resposta à morte do opositor Alexei Navalny.
Porta-voz de Alexei Navalny revelou que estão a encontrar dificuldades para encontrar um local na Rússia onde as pessoas se possam despedir do líder da oposição, que morreu na prisão.
A assessoria do opositor russo Alexei Navalny afirmou hoje que estava "em curso e na fase final" um acordo para o trocar, antes da morte na prisão, anunciada há pouco mais de uma semana.
Os países do G7 pediram hoje que o Governo russo esclareça totalmente as circunstâncias da morte do líder da oposição Alexei Navalny, que morreu na prisão na semana passada em circunstâncias pouco claras.
Os restos mortais de Alexei Navalny, solicitados pela família desde a sua morte na prisão, em 16 de fevereiro, foram entregues à sua mãe, anunciou hoje a porta-voz do opositor russo, acrescentando desconhecer as condições para o funeral.
A “estoica”, é assim que o Moscow Times chama a Yulia Navalnaya, agora viúva de Navalny. Estoicismo é, de facto, uma característica que não falta à ativista que nunca o quis ser e que é hoje recebida pelos Chefes da Diplomacia da UE. Mas será Yulia a manter içada a bandeira da oposição?
O chefe da diplomacia europeia anunciou hoje que o regime de sanções para violações dos direitos humanos vai ser renomeado para homenagear Alexei Navalny, principal opositor do regime russo, que morreu na sexta-feira.