Mais de 40 estados norte-americanos avançaram com um processo contra a gigante tecnológica Meta, no qual acusam as suas redes sociais, Facebook e Instagram, de prejudicar "a saúde física e mental dos jovens", segundo o documento apresentado perante um tribunal da Califórnia nesta terça-feira.
A Meta pretende disponibilizar assinaturas pagas aos europeus para que estes utilizem o Instagram e o Facebook sem anúncios e, assim, cumprir a legislação europeia sobre dados pessoais e publicidade direcionada, revelou esta terça-feira fonte ligada ao processo.
A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou hoje que eliminou milhares de contas ligadas às forças de segurança chinesas no que poderia ser a maior operação de influência secreta nas redes sociais a nível global.
A nova rede social da Meta, o Threads, criada para competir com o Twitter, somava 30 milhões de utilizadores nesta quinta-feira, menos de um dia após o seu lançamento, anunciou o presidente e diretor-executivo do grupo, Mark Zuckerberg.
A Meta anunciou hoje novas funcionalidades para apoiar os adolescentes e famílias a tornar mais fácil a gestão do tempo que passam no Instagram e Facebook, que inclui ferramentas de supervisão parental e alertas.
O Senado canadiano aprovou na quinta-feira um projeto de lei que exige à Google e Meta que paguem aos 'media' pelo conteúdo noticioso que partilham ou que, de outra forma, reutilizam nas suas plataformas.
O Tribunal de Justiça da União Europeia negou um recurso interposto pelo grupo Meta, que detém o Facebook, para evitar uma multa de oito milhões de euros por desrespeitar a concorrência europeia num processo de proteção de dados.
A União Europeia multou o grupo tecnológico Meta em 1,2 mil milhões de euros por infrações relacionadas com proteção de dados e restringiu até outubro a transferência digital de informações entre os dois lados do Atlântico.
O Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil considerou hoje que ações da Google, Meta, Spotify e Brasil Paralelo contra um projeto de lei sobre desinformação na internet podem configurar abuso de poder económico e determinou que a polícia ouça as empresas.
A Meta, que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp, vai cortar mais 10 mil postos de trabalho, recuando também nos planos para preencher 5.000 vagas que tinha aberto, segundo um comunicado hoje divulgado.
A Meta Platforms, proprietária do Facebook, WhatsApp e Instagram, que no final de 2022 anunciou um corte de 11.000 postos de trabalho, está a planear uma nova ronda de despedimentos que afetaria milhares de trabalhadores, de acordo com a Bloomberg.
A Meta, empresa-mãe das redes sociais Facebook e Instagram, que está a aumentar os seus investimentos no metaverso, reduzirá o preço dos seus óculos de realidade virtual em 33%, no mais caro, e em 14% no outro modelo.
A Meta, empresa-mãe do Instagram e Facebook, redes sociais regularmente acusadas de prejudicar a saúde mental dos utilizadores mais jovens, determinou o fim dos anúncios que segmentem os adolescentes com base no seu género.
O grupo Meta, que controla o Facebook, recebeu duas multas que totalizam 390 milhões de euros por violação do regulamento europeu sobre proteção de dados, anunciou hoje o regulador irlandês, que atuou em nome da União Europeia.
A Meta lança uma iniciativa de apoio às livrarias portuguesas, que visa ajudar estes negócios independentes a acelerarem a transição digital, anunciou hoje a dona do Facebook.
Meta, a dona do Facebook e Instagram, vai despedir mais de 11.000 funcionários. O anúncio foi feito esta quarta-feira por Mark Zuckerberg. Demissões representam 13% da equipa.
A Meta prepara-se para anunciar esta semana despedimentos em massa, no que seria a primeira redução generalizada de pessoal da empresa nos 18 anos de história, noticiou hoje o The Wall Street Journal.
Sheryl Sandberg, que ocupa a 34.ª posição na lista anual das mulheres mais poderosas do planeta da Forbes e já figurou entre as 100 Pessoas mais Influentes pela Time, deixou o mundo tecnológico e empresarial em choque ao anunciar que ia abandonar o cargo de Chefe de Operações da Meta (ex-Facebook) a
A Google disse hoje serem "falsas" as alegações sobre uma eventual violação das regras de concorrência da União Europeia (UE) no acordo feito com a Meta sobre publicidade online e que Bruxelas decidiu investigar.
A empresa tecnológica Meta afirmou que grupos pró-russos estão a orquestrar várias campanhas de desinformação em redes sociais com perfis falsos ou contas pirateadas para retratar a Ucrânia como um peão nas mãos do Ocidente.
Já se suspeitava (sabia?) de que nem tudo estava bem no Império Zuckerberg — os sinais, vendo bem as coisas, estavam à vista. Até porque quando as coisas correm de feição não se costuma apostar numa mudança (abrupta) de nome e nem se faz uma apresentação a salientar o novo rumo da empresa. Mas agora
A empresa que controla o Facebook e o Instagram disse esta segunda-feira que pode ver-se obrigada a encerrar os serviços nos países da União Europeia (UE) caso não se chegue a um novo compromisso sobre a transferência dos dados dos utilizadores europeus para os Estados Unidos.
As cinco grandes tecnológicas internacionais lucraram um total de 279.560 milhões de euros em 2021, mais 55,6% face a 2020, impulsionadas pela mudança de hábitos provocada pela pandemia, apesar da crise dos semicondutores e dos problemas de abastecimento.