Os médicos de saúde pública querem que o Ministério de Saúde corrija o decreto publicado terça-feira sobre a gestão dos profissionais de saúde, considerando que, tal como está, permite que quem não é médico exerça as funções de delegado de saúde.
O BE questionou hoje o Governo sobre o facto da equipa clínica alemã que chegou hoje a Portugal ir trabalhar no Hospital da Luz, considerando urgente esclarecer esta decisão e se esta unidade hospitalar fica sob gestão do SNS.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) lamentou que "só hoje" o Ministério da Saúde tenha mandado realizar uma lista de "suplentes" prioritários para vacinação contra a covid-19 para evitar a má utilização das vacinas.
O presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) disse hoje que é "impossível" respeitar qualquer tempo de espera no atendimento nos hospitais da região face à "enormidade" da afluência de doentes.
O secretário de Estado da Saúde disse hoje que foi pedido aos dois únicos médicos de saúde pública do Baixo Alentejo que estão de saída para ficarem na região durante o estado de emergência devido à covid-19.
A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) corre risco de ficar sem médicos de saúde pública se não for possível substituir os atuais que estão de saída, o que trará "consequências dramáticas" em tempos de pandemia.
Os deputados aprovaram hoje, na especialidade orçamental, o reforço proposto pelo PCP das unidades de saúde pública, criando vagas de médicos, enfermeiros e técnicos de saúde ambiental de acordo com os rácios aprovados há mais de 10 anos.
Cento e trinta médicos aposentados foram já contratados para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) entre março e outubro deste ano, por um período inicial de quatro meses, segundo dados fornecidos pelo Sindicato Independente dos Médicos (SIM).
Despacho do Ministério da Saúde impede saída de enfermeiros, médicos e outros trabalhadores considerados essenciais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), por forma a assegurar a resposta à pandemia, durante estado de emergência.
Médicos ouvidos pela Lusa apontam falta de coerência e transparência à comunicação das autoridades de saúde e dos políticos com os cidadãos a propósito da pandemia da covid-19.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul considera que o Orçamento do Estado para 2021 é “vazio” em respostas para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), que conta com “menos quase mil médicos” do que em janeiro.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) aconselha os clínicos do Centro Hospitalar de Lisboa Central a pedirem “escusa de responsabilidade civil” para manifestar discordância com a falta de condições para a prestação de cuidados de saúde.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considera que o Plano para o Outono/Inverno das autoridades de saúde “é uma desilusão” e cria expectativas “impossíveis de cumprir” nos Cuidados de Saúde Primários.
A Ordem dos Médicos do Centro lamentou hoje que a linha SNS 24 esteja a encaminhar crianças e jovens "sem critério clínico" para as urgências hospitalares e pediu a definição urgente de "um plano seguro e com medidas inequívocas".
Mais de metade dos médicos inquiridos num estudo da Ordem dos Médicos revelaram não ter tido os equipamentos de proteção adequados para trabalhar durante o estado de emergência declarado por causa da pandemia de covid-19.
Mais de sete mil profissionais de saúde já morreram em todo o mundo após terem sido infetados com covid-19, o que revela “uma crise a uma escala impressionante”, concluiu uma nova investigação da Amnistia Internacional.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) denunciou hoje que a cirurgia no serviço de urgência do hospital de Beja funciona "abaixo dos mínimos de segurança" e está "em perigo de encerrar" se não forem contratados mais médicos.
O secretário de Estado da Saúde afirmou hoje que a assistência a lares no âmbito da covid-19 continuará a ser assegurada pelos médicos de família e que esta é uma questão organizacional dos agrupamentos de Centros de Saúde.
O Sindicato Independente dos Médicos acusou hoje o Governo de usar a situação nos lares para “enlamear os médicos” e exige que executivo e instituições garantam médico e enfermeiro nos lares, retirando essa responsabilidade aos “sobrecarregados médicos de família”.
O presidente do PSD defendeu hoje em Ponte de Lima que o Governo devia tornar público o relatório oficial sobre o caso do lar de Reguengos de Monsaraz para acabar com a confusão gerada e o cruzamento de acusações.
O Governo abriu concurso para 220 médicos, a maioria (148) para especialidades hospitalares, 56 para Medicina Geral e Familiar e 16 para a especialidade de Saúde Pública, segundo um despacho publicado em Diário da República.
O Governo autorizou o recrutamento de 220 médicos, em regime de mobilidade, para unidades de saúde EPE (Entidade Pública Empresarial) integradas no Serviço Nacional de Saúde, segundo um despacho publicado em Diário da República.
O Agrupamento de Centros de Saúde Sintra é a unidade de saúde no país com maior carência de médicos de família, precisando que 29 clínicos de Medicina Geral e Familiar, segundo um despacho publicado em Diário da República.