O Ministério da Saúde esclareceu hoje que só os utentes sem médico de família atribuído é que serão inscritos nas novas Unidades de Saúde Familiar modelo C e que as listas serão entregues pelas Unidades Locais de Saúde.
Os deputados aprovaram hoje, no parlamento, uma proposta de alteração do Chega, que prevê, numa fase transitória, a atribuição de um médico assistente, recorrendo ao setor privado e social, para quem não tem médico de família.
O diploma que permite às Unidades Locais de Saúde (ULS) de Lisboa Ocidental e Amadora/Sintra requisitar ao Hospital de Cascais consultas e exames para 75.000 utentes sem médico de família foi hoje publicado em Diário da República.
Unidade Local de Saúde de Santa Maria (ULSSM) afirma que vai manter este tipo de protocolos com as misericórdias até que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) consiga dar respostas aos utentes.
O número de pessoas sem médico de família atribuído aumentou cerca de um milhão nos últimos cinco anos, situando-se em mais de 1,6 milhões de utentes em agosto.
O programa do Governo prevê assegurar aos utentes, até ao final de 2025, consulta de medicina geral e familiar em tempo útil e atribuir um médico de família a todos os portugueses, começando pelos mais frágeis.
Os sociais democratas consideram a medida de tornar os cidadãos portugueses não residentes em Portugal “inativos” no Serviço Nacional de Saúde de discriminação. De acordo com informação obtida pela Lusa, a medida entra em vigor em janeiro de 2024.
O Ministério da Saúde vai contratualizar com o setor social para atender de "forma transitória” utentes sem médico de família, anunciou hoje o ministro da saúde.
O presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, reiterou hoje que espera que todos os madeirenses tenham médico de família atribuído no próximo ano.
O Governo aprovou na sexta-feira a passagem de mais oito Unidades de Saúde Familiar (USF) para o modelo B, permitindo que mais 11.218 utentes tenham médico de família, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Todas as Unidades de Saúde Familiar (USF) vão passar este ano a ter a remuneração dos seus profissionais associada ao desempenho, permitindo que entre 200 mil e 250 mil utentes tenham médico de família, anunciou hoje o ministro da Saúde.
O número de utentes sem médico de família atribuído subiu 4,7% entre abril e maio deste ano, ultrapassando agora os 1,7 milhões, indica o portal da transparência do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Cerca 500 mil utentes vão passar a ter médico de família na sequência da colocação de 314 desses especialistas de medicina geral e familiar no concurso de recrutamento aberto no início do mês.
O número de utentes sem médico de família aumentou 29% num ano, ascendendo agora a quase 1,7 milhões, devido a aposentações e à falta de capacidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para atrair especialistas.
O Grupo Parlamentar do PS organiza hoje uma conferência no dedicada ao tema dos cuidados primários de saúde, nomeadamente as unidades de saúde familiar, que contará com a participação do ministro da Saúde, Manuel Pizarro.
O número de pessoas sem médico de família ultrapassou a fasquia dos 1,6 milhões, sendo que o pior cenário é registado na região de Lisboa e Vale do Tejo, com 1,1 milhões sem terem acesso.
Cerca de cinco mil utentes não têm médico de família em Benfica, no concelho de Lisboa, revelou hoje o presidente da junta de freguesia, durante a inauguração de uma unidade de saúde local.
Moradores da localidade de Maceira, no concelho de Torres Vedras, vão estar em vigília no domingo de manhã, frente à extensão de saúde, como forma de protesto pela falta de médico de família.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) alerta que a percentagem de utentes inscritos nos cuidados de saúde primários com médico de família tem diminuído nos últimos anos, caindo 3,9 pontos percentuais entre 2017 e 2021.
Mais de 1,1 milhões de portugueses não tinham médico de família no final de 2021, um aumento de cerca de 300 mil pessoas em relação ao ano anterior, alertou hoje Conselho das Finanças Públicas (CFP).
O Ministério da Saúde informou que foram preenchidas 160 vagas para médicos de família no Sistema Nacional de Saúde (SNS), o que pode significar que mais 300 mil utentes tenham acesso a estes profissionais de saúde.
O bastonário da Ordem dos Médicos defendeu hoje que enquanto não houver médicos de família em número suficiente, o Governo deve fazer acordos com clínicos do setor privado ou social para garantir o acesso aos cuidados primários de saúde.
Mais de 230 médicos do Serviço Nacional de Saúde aposentaram-se este ano até maio, dos quais 131 eram especialistas em medicina geral e familiar, revelou a ministra da Saúde.
No mês de abril, cerca de 865.734 portugueses não tinham médico de família atribuído. Deste número, quase 620 mil vivem na região de Lisboa e Vale do Tejo, onde há falta destes especialistas.