Os docentes não vão desistir de lutar pela recuperação integral do tempo de serviço, mantendo Governo e PS como “alvo” da contestação, avisou a Fenprof, que agora se vira para o parlamento, “porque para os professores este Governo morreu”.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, disse hoje à agência Lusa, no Porto, que no dia 31 de janeiro, em frente à Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa, vai ser descerrado um monumento ao Precário Desconhecido.
Os sindicatos de professores lembraram hoje o Governo que querem ser tratados com os restantes funcionários públicos que verão contabilizados todo o tempo de serviço congelado, garantindo disponibilidade “para todo o tipo de criatividade” durante o processo negocial.
Cerca de uma centena de professores desfilaram esta quinta-feira por Lisboa até à presidência do Conselho de Ministros, onde deixaram caixas vazias para o Governo colocar as medidas prometidas e não cumpridas para melhorar o desempenho nas escolas.
Depois da reunião com os responsáveis do Ministério da Educação, os sindicatos de professores encontraram uma “parede de intransigência” nas negociações com o Governo para a recuperação do tempo de serviço, prometendo lutar até ver as suas revindicações atendidas.
O secretário-geral da Fenprof disse que a reunião negocial convocada hoje pelo Ministério da Educação (ME) “foi um absurdo”, porque não trouxe nada de novo na contagem do tempo de serviço dos professores, mantendo-se o braço-de-ferro com o Governo.
A greve de professores ao trabalho extraordinário “está a ter impacto em todo o país”, com “muitas escolas a suspender reuniões”, segundo um balanço da plataforma de sindicatos que convocou o protesto, que se iniciou hoje.
A Fenprof chumbou esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2019 e não entende como é que, com descongelamento e reposicionamento na carreira docente, o Governo prevê gastar menos 194 milhões de euros com pessoal no próximo ano.
O secretário-geral do Partido PCP disse hoje que a reposição do tempo de serviço dos professores é a "concretização de uma norma que é lei" e considerou "injusto e ilegítimo" o rompimento "unilateral" das negociações pelo Governo.
O secretário-geral da Fenprof anunciou hoje que a luta pela contagem do tempo dos professores vai prosseguir uma "via jurídica", além de greves às reuniões, incluindo avaliações, e uma queixa à Organização Internacional do Trabalho, entre outros protestos.
A aprovação do decreto-lei que define que os professores vão recuperar dois anos, nove meses e 18 dias do tempo de serviço congelado é uma "declaração de guerra" contra os docentes, acusou hoje a Fenprof, considerando a medida ilegal.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, avisou esta terça-feira que “vem aí um tempo de luta, que terá de ser muito intensa”, num plenário repleto de docentes, em Almada, que começou de manhã e durou até à hora do almoço.
O primeiro-ministro, António Costa, foi esta terça-feira recebido em Paredes de Coura com um “lembrete” de duas dezenas de professores, acompanhados pelo líder da Fenprof, exigindo a contagem do tempo de serviço, terminando o encontro sem acordo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) reafirmou esta quinta-feira que não abdica de um único dia do tempo de serviço congelado dos docentes e anunciou uma greve e uma manifestação nacional para outubro.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje duvidar que esteja tudo preparado para uma abertura sem problemas do ano escolar e letivo, considerando que o ministro da Educação “tem uma visão idílica quando diz que vai decorrer com 'normalidade'".
O secretário-geral da Fenprof considerou hoje inaceitável “e quase uma provocação” as declarações do ministro das Finanças que diz não ser possível pôr em causa a sustentabilidade do Orçamento do Estado por causa da contabilização do tempo dos professores.
O dirigente sindical da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje que “os professores farão greve na primeira semana de outubro” e o primeiro dia de aulas “será sinalizado com luta e realização de plenários”.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) desafiou hoje os docentes a concentrarem-se em frente do Ministério da Educação na quarta-feira, dia de uma nova reunião negocial sobre a contagem do tempo de serviço para a carreira.
A maioria dos professores queria suspender a greve às avaliações e regressar às negociações, mas os sindicatos dizem que a última proposta governamental de recuperação do tempo de serviço fez os docentes mudarem de ideias.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, defendeu hoje que a convocatória para a reunião com o ministro da Educação, no próximo dia 11, mostra inflexibilidade do Governo ao insistir nos 70% do tempo de carreira, o que é "um mau sinal".
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, disse hoje, numa ação em Coimbra, que o terceiro dia de greve dos docentes às avaliações está a ser "extraordinário".
O Governo convocou hoje os sindicatos da educação para uma reunião na terça-feira para "chegar a acordo" sobre serviços mínimos a aplicar no segundo período da greve às avaliações, que começa em 2 de julho, anunciaram as estruturas.
O Governo convocou hoje os sindicatos da educação para uma reunião na terça-feira para "chegar a acordo" sobre serviços mínimos a aplicar no segundo período da greve às avaliações, que começa em 02 de julho, anunciaram as estruturas.
Os professores vão avançar com queixas contra a diretora-geral dos Estabelecimentos Escolares por esta responsável tentar, através da nota informativa emitida na segunda-feira, "empurrar os diretores das escolas" para ilegalidades, anunciou hoje a Fenprof.