O Presidente da República defendeu hoje que Mário Centeno, caso seja eleito presidente do Eurogrupo, não se deve esquecer que "começou por ser ministro das Finanças" e que só chegará a Bruxelas por esse motivo.
O eurodeputado socialista Carlos Zorrinho disse hoje que a candidatura de Mário Centeno à liderança do Eurogrupo é um “grande sinal” para Portugal, mas também para uma zona euro frequentemente associada a uma agenda neoliberal e de austeridade.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que o ministro das Finanças, Mário Centeno, é o candidato oficial do Partido Socialista Europeu (PSE) ao cargo de presidente do Eurogrupo, tendo apoios da Grécia e Alemanha, entre outros países.
O ex-ministro socialista e eurodeputado Pedro Silva Pereira defendeu hoje que, se o Mário Centeno for eleito presidente do Eurogrupo, bater-se-á por alternativas às atuais políticas monetárias e económicas e assim lutará por “mais democracia”.
O líder da Confederação Europeia dos Sindicatos (CES), Luca Visentini, afirmou hoje esperar que o ministro das Finanças, Mário Centeno, seja na segunda-feira eleito presidente do Eurogrupo, considerando que representa uma viragem na política económico-financeira.
O Presidente da República considerou hoje que os apoios à candidatura de Mário Centeno à presidência do Eurogrupo são motivo de alegria, mas que o mais importante é, como ministro, manter o atual caminho das finanças portuguesas.
O secretário-geral do PSOE, Pedro Sánchez, apoiou a candidatura do ministro das Finanças português, Mário Centeno, à presidência do Eurogrupo, considerando que seria "uma boa notícia" ter “um ibérico” à frente daquela instituição europeia.
A candidatura de Mário Centeno à presidência do Eurogrupo, anunciada, foi vista com indiferença pelo CDS e pelos partidos de esquerda, mas como um reconhecimento do sucesso da forma de governação em Portugal pelo PS e pelo Governo.
O dirigente comunista Ângelo Alves garantiu hoje que a candidatura do ministro das Finanças à presidência do Eurogrupo não irá ‘beliscar’ o horizonte de cumprimento da atual legislatura, embora sublinhando as divergências com o PS em termos europeus.
A corrida à presidência do Eurogrupo conta com quatro candidatos, entre os quais Mário Centeno, anunciou hoje o Conselho da União Europeia, confirmando, mais cedo que o previsto, a lista de pretendentes à sucessão de Jeroen Dijsselbloem.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, que formalizou hoje a candidatura à presidência do Eurogrupo, disse que pretende dar "um contributo construtivo", mesmo que "crítico às vezes" para "encontrar caminhos alternativos".
A ministra da Presidência defendeu hoje que a eventual eleição de Mário Centeno para o cargo de presidente do Eurogrupo representará um reforço da visão europeia que combina solidariedade e crescimento com equilíbrio das finanças públicas.
Os dirigentes do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV) não veem a eventual eleição do ministro das Finanças português para presidente do Eurogrupo como "um benefício para Portugal, nem para a União Europeia (UE) em geral".
O primeiro-ministro, António Costa, salientou hoje que a candidatura portuguesa à presidência do Eurogrupo procura estabelecer consensos e "reunir todos" à volta dos desafios que a moeda única europeia enfrenta e das reformas de que precisa.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, considerou hoje que a opinião do partido sobre o ministro das Finanças "não muda" depois do anúncio de que será candidato à presidência do Eurogrupo, apontando críticas à sua atuação.
O presidente executivo do grupo fabricante de automóveis PSA, Carlos Tavares, defendeu hoje que a candidatura do ministro das Finanças, Mário Centeno, à presidência do Eurogrupo é “relevante para a Europa”, podendo trazer melhorias “ao desempenho da zona euro”.
O economista Daniel Bessa saudou hoje a candidatura do ministro das Finanças à presidência do Eurogrupo, considerando que será “boa para o próprio”, por ver o “empenho reconhecido”, mas defendeu que os resultados só se veem “no final”.
O prazo para apresentação de candidatos ao cargo de presidente do Eurogrupo termina hoje, às 11:00 de Lisboa, mantendo-se até às últimas horas o "suspense" em torno da eventual candidatura do ministro das Finanças, Mário Centeno.
O Eurogrupo prepara-se para eleger o terceiro presidente da história, marcado pelas críticas à falta de transparência de um órgão que é supostamente um fórum informal, mas no qual foram tomadas das decisões mais importantes na crise económica e financeira.
O comissário dos Assuntos Económicos e Financeiros, Pierre Moscovici, assume que o ministro das Finanças português é um dos potenciais candidatos à liderança do Eurogrupo, mas defende que não é o favorito.
O ministro das Finanças considerou hoje que a versão final do Orçamento do Estado para 2018 é melhor do que a que foi inicialmente apresentada, depois dos contributos dos partidos em sede de discussão parlamentar.
O défice das administrações públicas foi de 1.838 milhões de euros até outubro, "uma melhoria de 2.664 milhões de euros", segundo o Ministério das Finanças.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que o ministro das Finanças, Mário Centeno, "é um grande nome" e "uma candidatura forte" à presidência do Eurogrupo, mas aconselhou a baixar expectativas para evitar desilusões.
O primeiro-ministro manteve hoje em Gotemburgo a incógnita em torno da eventual candidatura do ministro das Finanças à presidência do Eurogrupo, afirmando que a decisão pode ser tomada até 30 de novembro e será tomada “no momento próprio”.