O ministro da Economia considerou hoje "muito positivo" o reforço da presença da empresa chinesa Huawei em Portugal, que inaugurou em Lisboa o primeiro centro de inovação e experimentação da marca.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, afirmou hoje que os números divulgados pelo INE sobre o Índice de Custo do Trabalho (ICT) “mostram que é possível ter melhores salários e mais emprego em Portugal”.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, desvalorizou hoje os congestionamentos registados durante a manhã nos acessos à Web Summit, afirmando serem normais para um evento desta dimensão, e sublinhou o “enorme sucesso” da cimeira em Lisboa.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, afirmou hoje que a produção nacional de calçado é "uma indústria 4.0", realçando que a digitalização não é uma coisa para empresas de 'software', tendo chegado a este setor tradicional.
O ministro da Economia, Caldeira Cabral, disse hoje em Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo, que os investidores têm confiança na economia nacional, destacando a aposta no setor do turismo.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que espera "bom senso" e "o reconhecimento do esforço de Portugal" na reunião de hoje no Parlamento Europeu (PE) sobre a eventual suspensão dos fundos comunitários.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, defendeu hoje em Coimbra que Portugal não pode “desbaratar” o seu património histórico e cultural e que tem a obrigação de o preservar e de o tornar sustentável, rentabilizando-o.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, afirmou hoje que um défice orçamental abaixo dos 3% no final deste ano, “o que é reconhecido por toda a gente”, é uma das "melhores mensagens" de estabilidade.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, disse hoje que o Governo está a analisar a meta de crescimento, referindo que existem dados "muito positivos" para o terceiro trimestre deste ano.
O Ministro da Economia apresentou hoje algumas das 131 medidas propostas pela Estrutura de Missão para a capitalização de empresas, entre as quais uma conta corrente entre as empresas e o Estado e a criação de um fundo de investimento a cotar em mercado.
O número mostra a importância que o sector tem para Portugal e justifica o debate público iniciado ontem pelo governo, que elegeu dez activos estratégicos para o país nos próximos dez anos.