O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, assumiu no domingo que o resultado da CDU nas eleições legislativas constituiu “um desenvolvimento negativo”, ao ver consumada a redução da sua representação parlamentar e com uma percentagem abaixo dos resultados de 2022.
A coordenadora do BE, Mariana Mortágua, assegurou esta noite que o partido será parte de uma “solução que afaste a direita do Governo”, considerando que a “inegável viragem à direita” é resultado da “política desastrosa” da maioria absoluta do PS.
O líder do partido Alternativa Democrática Nacional (ADN), e cabeça de lista por Lisboa nestas eleições legislativas, defendeu hoje que o partido foi “o grande vencedor da noite” ao conseguir mais de 99 mil votos.
O porta-voz do Livre garantiu hoje que o partido “sabe crescer bem e com responsabilidade” e definiu como principal alvo o Chega, afirmando que quer “rebentar o balão” da extrema-direita.
Os portugueses não responderam aos apelos ao voto útil nas eleições legislativas de domingo, resultando no parlamento “mais fragmentado de sempre” e com o Chega a ser o “grande vencedor”, segundo politólogos consultados pela Lusa.
Após um longo compasso de espera no Altis e sob gritos de "25 de Abril sempre, fascismo nunca mais", Pedro Nuno Santos iniciou o seu discurso no qual assumiu a derrota do PS perante a Aliança Democrática.
Setúbal elege nestas eleições mais um deputado do que em 2022, por aumento do número de eleitores, e Viana do Castelo elege menos um. Braga, Setúbal, Faro e Açores são os distritos que ganham eleitores face a 2022.
Mira Amaral e Garcia Pereira comentam, a partir da redação do SAPO24, o discurso de Costa mas também as hipóteses que Marcelo teve há quatro meses e as que terá amanhã.
A noite eleitoral do Livre decorre em clima de festa, com vários festejos e cânticos no Teatro Thalia, partido que até agora elegeu quatro deputados e conseguiu um inédito grupo parlamentar.
Para Luís Mira Amaral a receita para a economia é simples: basta fazer "tudo ao contrário do que o PS fez", para que o país possa redistribuir a riqueza que as empresas geram, ao invés de distribuir o pouco que existe e acabar a redistribuir pobreza.
Numa eleição marcada pelos casos judiciais, mas onde a Justiça foi tema ausente, António Garcia Pereira, advogado, faz o diagnóstico dos problemas e avança com algumas soluções.
O ex-social-democrata Eduardo Teixeira foi hoje eleito pelo Chega, tornando-se num dos cinco deputados na Assembleia da República do círculo eleitoral de Viana do Castelo, com dois deputados do PS e, outros tantos, da Aliança Democrática (AD).
Palmas e gritos de "Chega, Chega" foram ouvidos hoje entre os apoiantes que acompanham a noite eleitoral do partido, com o líder parlamentar a salientar que as projeções indicam um "grande resultado" e uma "vitória da direita".
Um pequeno grupo de ativistas climáticos atingiu hoje com tinta vermelha o hotel de Lisboa utilizado pela Aliança Democrática para acompanhar a evolução dos resultados eleitorais.
Segundo as projeções, a CDU pode eleger entre 1 a cinco deputados, mas falhou a eleição do seu deputado no bastião de Beja. Qual o futuro do partido liderado por Paulo Raimundo?
A jornalista Isabel Tavares está em estúdio com o advogado António Garcia Pereira e o economista Luís Mira Amaral, que usam como ponto de partida para esta conversa a questão: é necessária uma reforma do sistema eleitoral?
Os antigos líderes do BE, Francisco Louçã e Catarina Martins, estão esta noite no quartel-general bloquista para acompanhar a noite eleitoral, que recebeu com palmas a coordenadora Mariana Mortágua, mas sem qualquer manifestação quando foram conhecidas as projeções.
O secretário-geral do PSD reagiu hoje com prudência às projeções das televisões, dizendo que “aparentemente” indicam “uma vitória da AD” e “um dos piores resultados de sempre da esquerda, e saudou o aumento da participação eleitoral.
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, deslocou-se hoje ao hotel onde decorre a noite eleitoral da AD para "dar um abraço" ao presidente do PSD, Luís Montenegro, e família, declarando-se "muito confiante".