O Presidente da República evocou hoje a aproximação das eleições legislativas para justificar a recusa em pronunciar-se sobre declarações do secretário-geral do PS e primeiro-ministro sobre a "forma inaceitável" como funcionam alguns serviços públicos.
O secretário-geral do PS definiu hoje como prioridades centrais na próxima legislatura o combate à corrupção e o investimento na qualidade dos serviços públicos, além da meta da dívida pública abaixo dos 100% em 2023.
O presidente do PSD admitiu hoje que o partido irá fazer “ajustamentos” depois da derrota nas europeias, mas rejeitou que haja mudanças estruturais para as legislativas, considerando que “está tudo em aberto” porque “são eleições completamente diferentes”.
A Comissão Política e Conselho Nacional do PSD vão aprovar as listas de candidatos a deputados à Assembleia da República “em finais de julho”, tendo a direção pedido às distritais que enviem até 1 de julho as suas propostas.
O CDS-PP não indicou hoje ao Presidente da República "nenhuma data preferida" para a realização das eleições legislativas de 2019 e aceita "qualquer cenário" de calendário.
O Bloco de Esquerda defendeu hoje que as eleições legislativas se realizem em outubro, e não em setembro, para que a campanha eleitoral não caia em período de férias de muitos portugueses, mas sem indicar uma data concreta.
A presidente do CDS-PP confessou esta terça-feira que não sabe como atrair jovens à política, que não acredita numa maioria absoluta de um partido nas próximas eleições e que não gosta do termo “geringonça” por ser “muito simpático” para as esquerdas.