Forças da Ucrânia dispararam na quarta-feira mísseis e foguetes contra a cidade de Kharkiv, no sul do país, atualmente controlada por tropas da Rússia.
O exército russo usou em Kharkiv, cidade no leste da Ucrânia, armas de fragmentação, indiscriminadamente letais para a população civil e cuja utilização pode constituir um crie de guerra, disse hoje a ONG Human Rights Watch (HRW).
A Rússia voltou hoje a bombardear Kharkiv, a segunda maior cidade ucraniana, num ataque que matou pelo menos 21 pessoas e feriu 112, destruindo diversos prédios, informaram autoridades ucranianas.
Tropas aerotransportadas russas desembarcaram hoje em Kharkiv, disse o exército ucraniano, adiantando estarem em curso combates na cidade no leste da Ucrânia.
A Rússia intensificou hoje a sua ofensiva na Ucrânia, visando Kiev, a capital do país, Kharkiv, segunda maior cidade, onde os bombardeamentos causaram pelo menos 18 mortos e dezenas de feridos, e cidades portuárias no sul.
"Está muito pior". A mensagem é de Serge Lunin e chegou-nos ao início da tarde desta segunda-feira. Em Kharkiv são já 15h00 e a cidade está sob ataque desde domingo. Este é o relato de quem hoje faz contas ao número de paredes que podem existir entre si e um míssil em caso de ataque.
Pelo menos 11 pessoas morreram e centenas ficaram feridas hoje num ataque de mísseis russos em bairros residenciais em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, informou o Governo ucraniano.
Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em Kharvik, nordeste da Ucrânia, em resposta a um apelo de formações nacionalistas, para protestar contra a influência da Rússia no país, numa altura em que existem receios de uma iminente invasão militar.