A ex-ministra da Saúde Ana Jorge destacou hoje a capacidade de diálogo e a honestidade do trabalho do ex-coordenador do Bloco de Esquerda João Semedo, hoje falecido, na causa da morte assistida.
O presidente da Assembleia da República recordou o ex-dirigente do Bloco de Esquerda (BE) João Semedo, que hoje morreu, como um “homem de diálogo e de convicções” e que deixa uma “imensa saudade”.
A eurodeputada do Bloco de Esquerda (BE), Marisa Matias, lamentou hoje a morte de João Semedo, considerando que era uma referência política fundamental que procurou sempre encontrar soluções que ajudassem à vida das pessoas.
O BE transmitiu hoje "as mais sentidas condolências" pela morte do seu antigo coordenador João Semedo, considerando que a perda "é de todos os que partilharam o seu ímpar e diversificado percurso, que com ele lutaram, aprenderam e conviveram".
O ex-coordenador do Bloco de Esquerda (BE) João Semedo morreu hoje, aos 67 anos, depois de anos de uma batalha contra o cancro, revelou aquela estrutura partidária, através de uma nota de pesar publicada no site 'Esquerda Net'.
O médico e ex-coordenador do Bloco de Esquerda João Semedo afirmou hoje que a aprovação da eutanásia "é uma questão de tempo", sublinhando que nos últimos dois anos se "avançou imenso na compreensão das problemáticas do fim de vida".
João Semedo, ex-coordenador do Bloco de Esquerda e cabeça-de-lista do BE à Assembleia Municipal (AM) do Porto nas eleições de outubro, renunciou ao mandato de deputado, disse hoje à Lusa fonte da concelhia daquele partido.
Os responsáveis pelo projeto do BE sobre despenalização da morte assistida, João Semedo e José Manuel Pureza, afirmaram hoje ter tido uma conversa "muito produtiva, muito sincera" com o Presidente da República sobre esta matéria.
Um livro com propostas para uma nova Lei de Bases da Saúde, da autoria do socialista António Arnaut e do bloquista João Semedo, é apresentado este sábado em Coimbra.
O Bloco de Esquerda (BE) entrega na próxima semana o seu anteprojeto de lei sobre a morte assistida, afirmou hoje ex-deputado e dirigente bloquista João Semedo. O líder do PSD, Pedro Passos Coelho, assegurou que o partido terá uma posição oficial, mas os deputados serão livres de votar de acordo com