A medida que isenta de IVA um cabaz de 46 alimentos considerados essenciais entra hoje em vigor, dispondo o retalho alimentar de 15 dias para refletir esta isenção nos preços de venda ao público.
A cadeia de venda a retalho Aldi anunciou hoje que vai implementar, a partir de terça-feira, a isenção do IVA sobre 46 produtos alimentares decretada pelo Governo e publicada em Diário da República na semana passada.
IVA Zero deverá entrar em vigor no dia 18 de abril, e espera-se que seja "bem sucedido". Apoios às rendas, às famílias mais vulneráveis e aumento salarial da função pública pagos a partir de maio, e bonificação de juros pago entre maio e junho. Quanto à TAP, Medina diz que não é o tempo de conclusõe
A empresa Euroteste - Marketing e Opinião, foi contratada pelo governo para acompanhar os preços pagos pelos consumidores de um conjunto de bens do cabaz alimentar. São 230 mil euros para a empresa, numa decisão tomada após o conhecimento das medidas de aplicar IVA Zero a 44 produtos.
O Governo aprovou hoje, em Conselho de Ministros, a proposta de lei de redução do IVA sobre os bens alimentares, que será agora submetida à apreciação do Parlamento, divulgou a tutela.
O Conselho de Ministros vai reunir-se hoje para aprovar a proposta de lei de redução do IVA sobre os bens alimentares, anunciou o primeiro-ministro, que disse contar com o empenho dos partidos para a sua tramitação rápida.
António Costa apresentou hoje a lista com 44 produtos de bens alimentares essenciais que vão deixar de ter IVA até ao final do ano. Acordo com produtores e distribuidores alimentares foi assinado esta segunda-feira.
O Governo aprovou na última sexta-feira a criação de um cabaz alimentar com IVA zero (a vigorar de forma temporária, entre Abril e Outubro). A divulgação dos alimentos escolhidos está por horas.
Já são conhecidos alguns dos alimentos que vão fazer parte do cabaz de bens essenciais com IVA zero, adiantou Marques Mendes, no habitual espaço de comentário na SIC.
O secretário-geral do PCP defendeu hoje que a medida que pode fazer frente à especulação e travar o aumento dos preços é a fixação destes, considerando que o resto "são paliativos que se perderão ao longo do tempo".