Mais de 400 pessoas participaram hoje, em Lisboa, nunca vigília de apoio a Israel para denunciar as "barbaridades" do "movimento terrorista Hamas" e em memória das vítimas dos ataques de sábado.
O aumento da ajuda militar dos Estados Unidos a Israel, na sequência do ataque do Hamas, não afetará o apoio norte-americano à Ucrânia, devastada pela guerra, afirmou hoje a embaixadora dos Estados Unidos na NATO, Julianne Smith.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, defendeu hoje o regresso à via diplomática, com um “diálogo mais aprofundado” que inclua ONU e países árabes, depois do ataque do Hamas contra Israel.
O subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths, considerou hoje "assustadoras" a escala e velocidade do conflito em Israel e nos territórios palestinianos ocupados, pedindo que as leis da guerra sejam respeitadas por todas as partes em conflito.
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou hoje a preparação de uma “ofensiva total” contra a Faixa de Gaza que alterará totalmente a situação no terreno, mas sem fornecer detalhes.
A fachada do edifício da Câmara Municipal do Porto vai iluminar-se esta noite às 20:00 com as cores da bandeira de Israel, a pedido da embaixada israelita em Portugal.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, disse hoje que Israel tem o direito de defender o seu território, alertando, no entanto, que as decisões de Telavive têm de respeitar a lei internacional e os direitos humanos.
O número de mortos israelitas na sequência da ofensiva surpresa do grupo islâmico palestiniano Hamas, iniciada no passado fim de semana, ultrapassou os 1.000, indicou hoje um oficial militar israelita.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) está a acompanhar as deslocações dos cidadãos nacionais que se encontravam em Israel e que pretendem regressar a Portugal.
O chefe da diplomacia da União Europeia (UE) convidou os seus homólogos israelita e palestiniano para participarem na reunião extraordinária dos ministros dos Negócios Estrangeiros (MNE) dos 27, convocada após o ataque do grupo islâmico palestiniano Hamas contra Israel.
O 'ayatollah' Ali Khamenei, a autoridade máxima do Irão, negou hoje que o seu país tenha estado por trás do ataque lançado no sábado pelo Hamas contra Israel, mas reforçou o apoio iraniano aos palestinianos.
Em vários países, grupos de pessoas estão a sair à rua para mostrar o seu apoio a Israel e condenar o ataque do grupo islâmico Hamas. Há bandeiras no ar, velas acesas, monumentos iluminados a azul e cartazes. Veja as fotos.
A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) defendeu hoje que a Palestina, como acontece com a Ucrânia ou Timor, "tem direito à defesa da sua autodeterminação", por ser "um direito que não se negoceia".
O número de mortos na Faixa de Gaza causados pelos ataques iniciados no sábado entre o Hamas e Israel subiu hoje para 560, anunciou o Ministério da Saúde palestiniano, o que eleva o total de mortes para 1.260 pessoas.
O grupo islâmico Hamas lançou no sábado um ataque surpresa contra o território israelita, sob o nome de operação “Tempestade al-Aqsa”, com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados por terra, mar e ar. Veja aqui algumas fotos do conflito.
Uma agência das Nações Unidas alertou hoje para o facto de mais de 1,4 milhões de crianças terem sido afetadas pelo encerramento das escolas na Faixa de Gaza, medida imposta após o início das hostilidades com Israel.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros dos 27 países da União Europeia (UE) vão reunir-se de emergência por causa do agravamento do conflito israelo-palestiniano, nomeadamente o recente ataque do Hamas e a retaliação israelita.
"Mais de 500 alvos" do grupo islâmico Hamas, no poder em Gaza, e da Jihad Islâmica Palestina foram atingidos esta madrugada por ataques aéreos e fogo de artilharia na Faixa de Gaza, anunciou o exército israelita.