Centenas de pessoas juntaram-se hoje na Praça do Martim Moniz, em Lisboa, numa manifestação contra o escalar da violência em Gaza, onde as palavras de ordem que mais se ouviram foram "Palestina livre" e "Palestina vencerá".
O exército israelita atacou hoje posições da milícia xiita libanesa Hezbollah no sul do Líbano, em resposta ao lançamento de mísseis antitanque, após 11 dias de trocas de tiros na fronteira, que vive o maior pico de tensão desde 2006.
O Hamas e o Hezbollah, grupos pró-iranianos, estão a coordenar "estreitamente os seus próximos passos" na luta contra Israel, disse um alto representante do Hamas no Líbano citado hoje pelo site noticioso Politico.
Joe Biden esteve hoje em reunião com o gabinete de guerra de Benjamin Netanyahu, em Tel Aviv. Em conferência de imprensa, o presidente dos Estados Unidos da América (EUA) lamentou a "brutalidade a que assistimos" na Faixa de Gaza, tendo explicado também já ter chegado a um acordo para um "corredor h
O presidente da República declarou-se hoje chocado com o bombardeamento de um hospital em Gaza, tenha sido intencional ou não, mas escusou-se a apontar responsáveis, recomendando mais silêncio e diplomacia perante o conflito entre Israel e Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português considerou hoje que a "informação de que poderá ter sido um míssil da Jihad Islâmica" a provocar a explosão de terça-feira num hospital de Gaza "parece ser uma ideia bastante consolidada".
A presidência espanhola da União Europeia (UE) defendeu hoje que é "muito urgente" trabalhar na solução dos dois Estados, Israel e Palestina, para terminar o ciclo de violência no Médio Oriente.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou hoje em Telavive, ao lado do primeiro-ministro israelita, que a explosão num hospital de Gaza que provocou centenas de mortos terá sido da responsabilidade de grupos palestinianos.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou hoje a Telavive para se encontrar com as autoridades de Israel, na sequência da guerra em curso entre israelitas e o grupo palestiniano Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, classificou hoje como “horrendas e chocantes” as mortes de “centenas de inocentes” em bombardeamentos contra um hospital e uma escola em Gaza.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, recusou hoje existir uma contradição entre estar do lado de Israel e ser solidário com os palestinianos.
A mãe de uma jovem israelita detida pelo Hamas apelou hoje à sua libertação, classificando a tomada de cerca de 200 reféns pelo movimento islamita como "um crime contra a humanidade".
O primeiro-ministro afirmou hoje que se verificou na reunião extraordinária do Conselho Europeu um consenso muito alargado na condenação total do Hamas e em relação ao direito de Israel se defender respeitando o direito humanitário internacional.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza afirma que pelo menos 500 pessoas foram mortas num ataque israelita ao Hospital Árabe de al-Ahli. O Hamas considerou o ataque um "crime de guerra", segundo a publicação Al Jazeera.
Cinco militantes do Hezbollah foram hoje mortos na fronteira israelo-libanesa, o maior número num só dia desde que começaram os confrontos entre o grupo xiita libanês e o exército israelita, a 08 deste mês.
Pelo menos seis pessoas morreram e dezenas ficaram feridas num ataque israelita contra uma escola da agência da ONU para os refugiados palestinianos na Faixa de Gaza, indicou o organismo, que denunciou um "flagrante desrespeito pela vida dos civis".
O número de palestinianos mortos na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o grupo islamita Hamas chegou hoje a 3.000, e os feridos são mais de 12.500, indicou o Ministério da Saúde palestiniano.
O movimento islamita palestiniano Hamas anunciou hoje a morte de um dos seus comandantes militares num ataque aéreo israelita no centro da Faixa de Gaza e quando se cumpre o 11º dia de guerra que já provocou milhares de mortos.
O rei Abdullah II da Jordânia advertiu hoje contra qualquer tentativa de transferir refugiados palestinianos para o reino e para o Egito, afirmando tratar-se de uma "linha vermelha" que não será ultrapassada.
O exército israelita ameaçou hoje arruinar o Líbano caso os ataques do grupo xiita Hezbollah aumentem na zona fronteiriça, com o porta-voz da instituição a admitir que Israel está preparado para uma guerra em duas frentes.