O Hamas alertou hoje que nenhum dos reféns, sequestrados durante o ataque em Israel em 7 de outubro e ainda detidos na Faixa de Gaza, sairá "vivo" sem negociações e sem "respostas às exigências" do movimento palestiniano.
O exército israelita anunciou hoje o início de uma vaga de "ataques aéreos generalizados" contra as milícias da organização libanesa Hezbollah no sul do Líbano, palco de semanas de trocas de artilharia na guerra de Gaza.
A Alemanha apelou hoje a Israel para que lance ataques "mais direcionados" na Faixa de Gaza para minimizar o número de vítimas civis e criar espaços seguros.
O exército israelita e o movimento islamista palestiniano Hamas envolveram-se hoje em violentos combates no sul da Faixa de Gaza, onde centenas de milhares de pessoas tentam desesperadamente proteger-se, indicaram fontes do Hamas.
Milhares de franceses manifestaram-se hoje a favor dos civis de Gaza, diferenciando o Hamas dos civis, e defendendo o fim dos bombardeamentos pelo exército israelita, noticia a agência francesa de notícias, a France-Presse (AFP).
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, saudou hoje "a posição apropriada" dos Estados Unidos no Conselho de Segurança da ONU e insistiu que a guerra de Israel na Faixa de Gaza para eliminar o Hamas vai continuar.
Centenas de pessoas marcharam hoje na Cimeira do Clima de Dubai (COP28) para exigir um cessar-fogo na Palestina e o fim dos combustíveis fósseis, no que foi até agora o maior protesto da conferência.
O Presidente da Turquia deplorou hoje o veto norte-americano a uma resolução que apelava para um cessar-fogo em Gaza e qualificou o Conselho de Segurança da ONU como o "conselho de proteção de Israel".
Num artigo publicado na newsletter de tecnologia "All-Source Intelligence Fusion" é feito um relato detalhado sobre a "guerra de informação"organizada por Israel que pode ter levado à demissão de Paddy Cosgrave, antigo CEO da Web Summit, e à descredibilização de outras vozes no mundo da política, da
O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, responsabilizou hoje os Estados Unidos pelo "derramamento de sangue" em Gaza, depois de terem vetado uma resolução da ONU sobre um cessar-fogo entre o Hamas e Israel.
Israel manteve hoje a ofensiva contra o Hamas em Gaza, depois de os Estados Unidos terem vetado uma resolução sem precedentes do Conselho de Segurança da ONU que apelava para um "cessar-fogo humanitário imediato".
A força aérea de Israel atacou hoje alvos do Hezbollah, incluindo centros de comando da milícia xiita libanesa, em resposta a ataques do Líbano, anunciou o exército israelita.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros de vários países árabes e da Turquia apelaram hoje em Washington ao "fim imediato" da guerra na Faixa de Gaza, instando os Estados Unidos a apoiarem uma resolução da ONU sobre cessar-fogo.
O representante palestiniano nas Nações Unidas, Riyad Mansour, acusou hoje o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, de procurar sobreviver politicamente à custa dos ataques e bombardeamentos na Faixa de Gaza.
A União Europeia (UE) anunciou hoje mais 125 milhões de euros em ajuda humanitária para a população palestiniana em 2024 na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.
Os Estados Unidos da América (EUA) não pretendem apoiar o apelo a um cessar-fogo em Gaza que o Secretário-Geral, António Guterres, fez hoje de forma dramática ao Conselho de Segurança, como deixou claro o representante norte-americano na ONU Robert Wood.
Os bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza mataram mais de 300 pessoas e feriram meio milhar nas últimas horas, enquanto prosseguem combates entre soldados e milicianos do Hamas, no 63.º dia de guerra, anunciou o Ministério local da Saúde.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, explicou hoje que invocou o artigo 99.º da Carta das Nações Unidas devido ao "ponto de rutura" em Gaza, denunciando o elevado risco de "colapso total do sistema de apoio humanitário".
A Autoridade Palestiniana apelou aos membros do Conselho de Segurança para que aprovem hoje a iniciativa do secretário-geral da ONU, António Guterres, sobre um cessar-fogo imediato entre Israel e o Hamas.
A ajuda humanitária foi praticamente interrompida em Khan Yunis, para onde uma grande parte dos civis do norte de Gaza foi forçada a se deslocar por Israel e agora é o foco das hostilidades, declarou hoje a ONU.
A ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação moçambicana, Verónica Macamo, assegurou hoje que Moçambique "estará do lado mais correto" da guerra em Gaza, posicionando-se em defesa de um "cessar-fogo" e da "paz", além da solução de dois Estados.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) alertou hoje que os esforços humanitários em Gaza estão prestes a entrar em colapso devido aos intensos combates e à impossibilidade de aceder ao enclave.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, advertiu hoje que, se o grupo xiita libanês Hezbollah "decidir entrar numa guerra total", Israel fará com que "Beirute e o sul do Líbano" se pareçam com "Gaza e Khan Younis".
Israel acusou secretário-geral da ONU, António Guterres, de "um novo nível de baixeza moral" após um apelo inédito ao Conselho de Segurança por um cessar-fogo em Gaza e avaliou o seu mandato como "um perigo para a paz mundial".