O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pediu hoje "sanções esmagadoras" contra o Irão, depois de mais evidências de incumprimento do acordo nuclear por parte deste país e de alegadas incursões do Estado israelita contra elementos pró-iranianos.
Mais de 16 mil alunos e professores estão em quarentena e cerca de cem escolas fecharam em Israel após serem detetados 360 casos de infeção com covid-19 na comunidade educativa desde o regresso à escola pós-confinamento.
Algumas dezenas de palestinianos manifestaram-se hoje em Tulkarem e várias concentrações estão previstas para outras cidades da Cisjordânia ocupada em protesto contra o projeto de Israel de anexar partes deste território.
O ministro da Defesa de Israel pediu hoje ao exército para se preparar para a anexação de partes da Cisjordânia ocupada, medida que é vista como uma aparente antecipação ao que poderão ser as reações palestinianas.
As Nações Unidas (ONU) alertaram hoje para o impacto da pandemia de covid-19 nas relações israelo-palestinianas, já deterioradas, e sobre o perigo para a frágil estabilidade da região que podem ter passos unilaterais, como a anexação israelita da Cisjordânia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa e a Segurança, Josep Borrell, garantiu hoje a Israel que a segurança do país "não é negociável".
O primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu voltou a defender hoje a anexação de partes da Cisjordânia nos próximos meses e em prosseguir este polémico plano, apesar do crescente coro de condenações de diversos aliados.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, começa a ser julgado por corrupção. Netanyahu foi indiciado em 2019 das acusações de fraude, abuso de confiança e aceitação de subornos, o que é negado pelo primeiro-ministro israelita.
O presidente Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, anunciou na terça-feira o fim de todos os acordos com Israel e Estados Unidos, e realçou que os israelitas, como potência ocupante, são responsáveis pelos territórios que ocupam.
O parlamento de Israel aprovou hoje o Governo de união liderado pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e o ex-rival Benny Gantz, encerrando assim a mais longa crise política na história moderna do Estado hebraico.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, defendeu hoje que os colonatos da Cisjordânia devem ser anexados perante os deputados do parlamento no dia em que assegura um governo para o país.
A tomada de posse do governo de união de Israel de Benjamin Netanyahu e Benny Gantz, prevista para hoje à noite, foi adiada para domingo, indicaram os dois lados em comunicado.
O novo Governo de Israel é hoje empossado, um dia depois do inicialmente previsto, juntando o primeiro-ministro em funções, Benjamin Netanyahu, e o seu ex-rival Benny Gantz, pondo fim à crise política iniciada em abril de 2019.
A ONU denunciou hoje "a detenção continuada de crianças palestinianas" por Israel e exigiu que os seus direitos sejam protegidos através da sua libertação imediata para não serem contagiados com a covid-19.
O parlamento israelita aprovou hoje a formação de um Governo de união entre o primeiro-ministro em funções, Benjamin Netanyahu, e o seu ex-rival Benny Gantz para acabar com a mais longa crise política da história moderna de Israel.
O Supremo Tribunal israelita validou hoje o governo de coligação entre o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, e o opositor Benny Gantz, que deverão prestar juramento em 13 de maio, dando fim à mais longa crise política da história moderna de Israel.
O Instituto de Israel para a Investigação Biotecnológica, do Ministério da Defesa, anunciou hoje ter desenvolvido um anticorpo para o coronavírus estando a preparar a patente para depois contactar farmacêuticas com o objetivo de uma produção em escala comercial.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, manifestou-se hoje confiante em poder anexar partes da Cisjordânia ocupada no próximo verão com o apoio dos Estados Unidos.
O ministro da Saúde de Israel, Yaakov Litzman, disse que vai deixar o cargo, na sequência de uma controvérsia sobre a forma como lidou com a crise de covid-19 e a sua própria infeção.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o seu ex-rival Benny Gantz anunciaram hoje a formação de um “governo de emergência” nacional, pondo termo à mais prolongada crise política da história do país em plena pandemia da covid-19.
O Presidente israelita, Reuven Rivlin, pediu hoje o parlamento para encontrar um novo candidato para formar o próximo governo, depois de as negociações com o centrista Beny Gantz e o primeiro-ministro, Benjamim Netanyahu, terem terminado sem acordo.
O prazo concedido pelo Presidente de Israel, Reuvén Rivlin, para o centrista Benny Gantz formar um governo de unidade nacional com o primeiro-ministro em funções, Benjamin Netanyahu, terminou hoje sem acordo entre as partes.
O primeiro-ministro israelita em funções, Benjamin Netanyahu, e o seu ex-rival Benny Gantz têm até à meia-noite de hoje de apresentar uma solução governativa para acabar com a mais longa crise política de Israel.
O Presidente de Israel, Reuven Rivlin, recusou hoje o pedido do líder do partido Azul e Branco, Benny Gantz, para uma extensão de duas semanas para tentar formar um novo governo de coligação.