A Índia registou, nas últimas 24 horas, 834 mortes causadas pela covid-19 e 60.963 novos casos da doença, anunciaram hoje as autoridades de Saúde do país.
A Índia voltou a atingir um novo máximo diário de mortes por covid-19, com 1.007 óbitos nas últimas 24 horas, além de 62.064 novas infeções, informaram as autoridades de Saúde do país.
As autoridades indianas atualizaram hoje para 18 o número de mortes no acidente com o avião da Air India Express, que voava do Dubai para Kozhikode, no sul da Índia, e que se partiu em dois quando, ao aterrar, saiu da pista.
A Índia registou 933 mortes e mais 61.537 casos da covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando quase 2,1 milhões de infetados desde o início da pandemia.
Um avião da companhia aérea Air India Express despenhou-se no Aeroporto Internacional de Calecute quando se preparava para fazer a aterragem. O voo, com proveniência do Dubai, tinha 191 pessoas a bordo e partiu-se em dois após o impacto. Há dezenas de feridos e, pelo menos, 16 vítimas mortais.
A Índia ultrapassou hoje os dois milhões de casos de covid-19 diagnosticados no país desde o início da pandemia, segundo dados oficiais do Ministério da Saúde indiano.
A Índia bateu na quarta-feira o recorde diário de mortes por covid-19, com 904 óbitos, no mesmo dia em que o estado de Goa, um dos menos afetados, contabilizou o maior número de infeções, 348 casos.
O número total de infetados com o novo coronavírus na Índia é já superior a 1,75 milhões, após outro pico de contágios de 54.735 registados nas últimas 24 horas, anunciados hoje pelas autoridades de saúde.
A Índia identificou 55.079 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, um novo recorde diário no país, elevando para 1,6 milhões o total desde o início da pandemia, informaram hoje as autoridades.
A Índia registou mais de meio milhão de casos de covid-19 em 12 dias, ultrapassando a barreira de 1,5 milhões de infetados, o que coloca o país como o terceiro mais afetado no mundo, foi hoje anunciado.
Mais 37.140 casos e 587 mortos em 24 horas na Índia elevaram o número de infetados com a covid-19 para 1.155.191 e o de óbitos para 28.084, foi hoje anunciado.
A Índia registou 38.902 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, um número recorde, aumentando o total de infetados para 1.077.618, segundo o Ministério da Saúde local.
A Índia registou 34.956 novas infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, ultrapassando um milhão de casos (1.003.832) desde o início da epidemia, informaram as autoridades.
O estado de Goa, popular destino de férias na Índia, decretou novo confinamento, numa altura em que o país se aproxima de um milhão de casos de covid-19 desde o início da pandemia, foi hoje anunciado.
A Índia registou 28.498 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de infeções desde o início da pandemia para 936.181, que causaram mais de 24 mil mortes, foi hoje anunciado.
A Índia registou 28.498 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de infeções desde o início da pandemia para 906.752, que causaram mais de 23 mil mortes, foi hoje anunciado.
A Índia registou 467 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total de óbitos para 20.160, num dia em que o país ultrapassou as 700.000 infeções desde o início da pandemia.
China e Índia começaram hoje a retirar tropas do vale de Galwan, onde pelo menos 20 soldados indianos morreram, no mês passado, no mais grave confronto entre os dois países vizinhos em meio século.
A Índia ultrapassou a Rússia e tornou-se no terceiro país com mais casos de covid-19, depois de nas últimas 24 horas ter identificado 24.248 novas infeções, elevando o total para 697.413 casos.
Não há dois imensos países mais diferentes, e com atritos tão insistentes. Num hipotético conflito, a mortandade seria imensa, mas isso parece não os incomodar.
O grupo chinês de tecnologia ByteDance, que desenvolveu o TikTok, pode sofrer perdas superiores ao equivalente a 5.326 mil milhões de euros, depois de a aplicação de partilha de vídeos ter sido bloqueada na Índia.
O primeiro-ministro paquistanês, Imran Khan, acusou hoje a Índia de estar por detrás de um ataque, na segunda-feira, que causou sete mortes na Bolsa de Valores de Carachi, centro financeiro do Paquistão.