O primeiro-ministro, António Costa, transmitiu hoje ao seu homólogo grego, Alexis Tsipras, uma mensagem de condolências pelas vítimas mortais dos incêndios na Grécia e manifestou a disponibilidade de Portugal para auxiliar no combate aos fogos.
O executivo comunitário anunciou que Jean-Claude Juncker falou hoje de manhã com o Presidente grego, Prokopis Pavlopoulos, e com o primeiro-ministro, Alexis Tsipras, para “expressar sinceras condolências às famílias e àqueles que perderam entes queridos” nos fogos.
Portugal vai enviar 50 elementos da Força Especial de Bombeiros (FEB) para ajudar a combater os incêndios na Grécia, anunciou hoje o ministro da Administração Interna.
Os fogos que lavram na Grécia causaram até agora pelo menos 74 mortos e 187 feridos, alguns em estado crítico, de acordo com os últimos dados da Proteção Civil grega.
A Agência de Proteção Civil da Grécia anunciou hoje que o país vai pedir ajuda à União Europeia (UE) para combater os incêndios florestais que lavram perto da capital, Atenas, os quais já causaram queimaduras em seis pessoas.
Os concelhos de Castro Marim, Alcoutim e Tavira, em Faro, estão hoje em risco máximo de incêndio e outros 16 concelhos do centro e sul em risco muito elevado, segundo o Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA).
Dois aviões de avaliação e coordenação aérea vão realizar hoje e no domingo voos de vigilância e monitorização no norte e sul do país devido ao risco de incêndio, disse à Lusa o Ministério da Administração Interna (MAI).
A mobilização do mecanismo europeu de proteção civil para combater incêndios florestais na Escandinávia ilustra bem o verão atípico que a União Europeia tem conhecido este ano, com a “capital” Bruxelas a bater Lisboa em calor e seca.
Os representantes do Turismo de Portugal passam a participar nas reuniões dos centros de coordenação operacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) para estarem envolvidos nas medidas de prevenção e alerta sobre incêndios, foi hoje anunciado.
O especialista em incêndios florestais Domingos Xavier Viegas disse hoje que a Suécia e outros países nórdicos têm de preparar-se para os fogos, que tendem a verificar-se também nessas regiões devido às alterações climáticas.
O Governo português disponibilizou-se hoje para ajudar a Suécia a combater os incêndios florestais naquele país, tendo informado o Mecanismo Europeu de Proteção Civil dos meios prontos a enviar, anunciou o Ministério da Administração Interna.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) alertou hoje para risco de incêndio muito elevado a máximo no distrito de Faro e em concelhos dos distritos de Castelo Branco, Portalegre, Santarém e Beja.
O Ministério Público abriu um inquérito para investigar alegadas irregularidades na reconstrução de casas afetadas pelos incêndios de Pedrógão Grande, em junho de 2017, disse hoje à agência Lusa fonte da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) aprovou "por unanimidade" um guia de boas práticas para a cobertura informativa de incêndios florestais e outras calamidades e está a preparar uma diretiva "mais exaustiva" sobre a matéria.
Dezoito concelhos dos distritos de Faro, Santarém, Portalegre, Castelo Branco, Guarda e Bragança apresentam hoje risco muito elevado de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Suécia pediu hoje ajuda à União Europeia (UE), através do Mecanismo Europeu de Proteção Civil, para combater os múltiplos fogos florestais em curso no país, alimentados por uma vaga de calor pouco habitual.
O ano de 2018 apresenta, até à data, o quarto valor mais reduzido em incêndios e o segundo mais baixo em área ardida da última década ao registar 6.035 fogos que consumiram 1.844 hectares, segundo dados hoje divulgados.
Um incêndio florestal deflagrou na Portela do Vento, concelho de Monchique, e foi combatido por quase 200 homens e oito meios aéreos, tendo o fogo ficado dominado cerca das 18:00, disse fonte da Proteção Civil.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, criticou hoje a atuação do Governo no apoio às populações afetadas pelos incêndios de outubro de 2017, considerando que, nove meses depois, se está na "estaca zero".
O Governo vai pagar a proprietários que optem por uma floresta resiliente e aos municípios com territórios que prestem serviços de ecossistema, anunciou hoje o ministro do Ambiente.
O município da Pampilhosa da Serra, um dos mais afetados pelos incêndios de 2017, prevê apoiar a reconstrução de cerca de 200 casas de segunda habitação destruídas pelos fogos.
Três concelhos dos distritos de Portalegre, Guarda e Bragança apresentam hoje risco muito elevado de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
A Câmara de Oleiros espera que o primeiro-ministro possa propor que a família do trabalhador que morreu no combate ao incêndio de 7 de outubro de 2017 seja ressarcida com os mesmos apoios das restantes vítimas dos incêndios.
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C) fez hoje a última adjudicação do conjunto de empreitadas a seu cargo no âmbito da reconstrução de habitações permanentes destruídas pelos incêndios de outubro de 2017.