O Governo esclareceu hoje que até ao dia 22 de agosto, data até à qual vigora o alerta vermelho devido ao risco de incêndio em sete distritos, se mantém a proibição do uso de fogo-de-artifício.
A caça nos distritos que estão em alerta vermelho devido ao agravamento de risco de incêndio está condicionada, ainda que não proibida, alertaram hoje responsáveis do setor ouvidos pela Lusa.
Mais de 70 patrulhas militares (19 da Marinha e 53 do Exército), num total de 226 militares, estão no terreno desde hoje e até ao dia 25 para apoiar a Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) na prevenção de incêndios.
O incêndio que lavra em Arcos da Valdevez, distrito de Viana do Castelo, já foi dominado, mas no terreno continuam 87 operacionais, auxiliados por 31 veículos e um meio aéreo, de acordo com a proteção civil.
O fogo que lavrava em Ponte da Barca foi dominado, enquanto o incêndio em Arcos de Valdevez, também em Viana do Castelo, obrigou ao reforço de meios, indica a página da Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) na internet.
O Governo determinou hoje a dispensa de funcionários públicos e do setor privado que sejam ao mesmo tempo bombeiros nos distritos em alerta vermelho “face ao significativo agravamento do risco de incêndio florestal”.
A Autoridade Nacional de Proteção Civil colocou em alerta vermelho, a partir de sábado, sete distritos do norte do país, face às previsões de tempo quente e seco e vento forte.
Uma resolução da Assembleia Legislativa da Madeira que exige ao Governo da República o cumprimento da promessa de reforçar o programa POSEUR em 30,5 milhões de euros, devido aos incêndios de 2016, foi hoje publicada em Diário da República.
Duas carrinhas com serviços de administração pública vão percorrer até à próxima quinta-feira as localidades afetadas pelo incêndio de Monchique, para prestar apoio às populações, anunciou hoje o Instituto da Segurança Social (ISS).
Vinte e nove concelhos dos distritos de Bragança, Vila Real, Guarda, Viseu, Castelo Branco e Faro estão esta sexta-feira em risco máximo de incêndio, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O primeiro-ministro disse hoje que o levantamento da área agrícola afetada pelo incêndio da semana passada em Monchique, no Algarve, está "bastante avançado", tendo sido também identificadas 33 casas de primeira habitação que foram atingidas pelas chamas.
Capoulas Santos disse hoje que já foram identificados prejuízos em 150 explorações agrícolas dos concelhos Monchique, Silves e Portimão, que foram afetados pelo incêndio que lavrou durante uma semana no Algarve.
A Proteção Civil alertou hoje, num aviso à população, para o risco máximo de incêndio florestal em concelhos das regiões do interior norte e centro, Minho, Douro Litoral e Norte do Alentejo.
O primeiro-ministro manifestou-se hoje preocupado com as previsões meteorológicas que indiciam um aumento do risco de incêndio a partir de sexta-feira, o que poderá levar a que seja acionado o alerta vermelho para os distritos do interior norte.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve quatro pessoas – três homens e uma mulher – suspeitos de terem ateado um incêndio em área florestal no lugar da Ribeira, concelho de Alijó, distrito de Vila Real, divulgou hoje aquela força.
Fundado por “filhos da terra” e constituído por mais de 200 voluntários, o movimento Ajuda Monchique pretende apoiar a população afetada pelo incêndio que lavrou na região do Algarve, propondo à sociedade civil o apadrinhamento das famílias desalojadas.
O presidente da Câmara de Monchique, Rui André, quantificou hoje em 30 o número de primeiras habitações danificadas pelo incêndio que lavrou durante uma semana no concelho, num universo de 74 casas afetadas.
O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) apontou hoje a Serra de São Mamede, distrito de Portalegre, como uma das áreas “mais vulneráveis” aos fogos este verão, lembrando que não ocorre “um grande incêndio” na zona desde 2003.
O presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, assegurou hoje que o parlamento não vai levantar obstáculos a uma rápida resposta às pessoas afetadas pelo incêndio que lavrou uma semana na serra Monchique.
A área ardida no fogo que lavrou em Monchique de 3 a 10 deste mês foi quase cinco vezes superior à dos sete primeiros meses do ano, segundo dados do último relatório provisório de incêndios rurais do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
O secretário-geral do PCP considerou hoje que só intervindo no ordenamento da floresta se poderá evitar incêndios com a dimensão do que lavrou em Monchique durante uma semana e apelou à continuidade do esforço de prevenção e combate.
O incêndio florestal que deflagrou hoje à tarde na freguesia de Gonça, no concelho de Guimarães, foi já dado como dominado, segundo a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil na internet.
Cinco incêndios rurais estavam em curso às 15:30 no território continental, com o de Freixo de Espada à Cinta, distrito de Bragança, a concentrar mais meios, segundo a página da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC).