O parlamento aprovou hoje, por unanimidade, um voto de pesar que evoca as vítimas do Holocausto, comprometendo-se a "impedir o esquecimento e promover a educação das gerações mais jovens" em valores como liberdade, igualdade e dignidade humana.
A chanceler alemã, Angela Merkel, sustentou hoje, 75º aniversário da libertação do campo de concentração de Auschwitz, que a Alemanha tem a responsabilidade de garantir que "todos se sintam seguros" no seu território, e apelou à luta contra o antissemitismo.
Passados 75 anos da libertação de Auschwitz, sobreviventes do Holocausto — hoje menos numerosos — reúnem-se no local, esta segunda-feira, para honrar a memória de mais de 1,1 milhão de vítimas, principalmente judeus, e lançar um alerta ao mundo frente ao ressurgente antissemitismo.
O Governo português recorda hoje em comunicado as vítimas do Holocausto no dia que se assinala a libertação pelas tropas aliadas do campo de concentração nazi de Auschwitz-Birkenau, localizado na Polónia, durante a II Guerra Mundial.
O papa Francisco afirmou hoje que é um dever lembrar o Holocausto, considerando inadmissível a indiferença, ao recordar os 75 anos da libertação das pessoas detidas no campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, na Polónia.
O Presidente da República conheceu hoje a sobrevivente do Holocausto Rena Quint, que lhe contou como em criança escapou ao genocídio nazi e acabou nos Estados Unidos da América com a ajuda de "seis mães".
O eventual boicote do presidente da Polónia à cerimónia em Israel dos 75 anos da libertação do campo nazi de Auschwitz, se não puder falar antes ou depois do presidente da Rússia, é discutido hoje em Varsóvia.
O Holocausto faz parte do programa de várias disciplinas, como História ou Cidadania, segundo o Ministério da Educação, que recordou hoje que Portugal se tornou recentemente no 34.º Estado-membro da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto.
Na Áustria verifica-se um elevado desconhecimento sobre o genocídio nazi durante a Segunda Guerra Mundial assim como sobre o envolvimento de austríacos no Holocausto, indica um estudo publicado hoje.
O Governo assinalou hoje o dia Internacional das Vítimas do Holocausto com um comunicado em que sublinha que a intolerância, racismo, xenofobia e o antissemitismo “não se coadunam” com os valores da Constituição portuguesa, baseada na “dignidade da pessoa humana”.
O fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, vê-se novamente no centro de uma polémica, desta vez por afirmar que a rede social não deveria proibir publicações que negam o Holocausto.
O Presidente da Polónia deve promulgar sem hesitações a lei do Holocausto, que está no centro uma disputa com Israel, defendeu hoje o líder do maior partido polaco, Jaroslaw Kaczynski.
O Senado polaco aprovou uma lei controversa que torna ilegal acusar o estado ou a nação polaca de cumplicidade com os nazis no Holocausto, incluindo a utilização da expressão "campos de concentração polacos".
A chanceler alemã, Angela Merkel, defendeu este sábado, Dia das Vítimas do Holocausto, ser uma "vergonha" que no seu país "nenhuma instituição judaica possa existir sem proteção policial, seja um colégio, uma creche ou uma sinagoga".
O Governo evocou este sábado os homens e mulheres que impediram o extermínio de pessoas perseguidas pelo regime nazi e reiterou o "firme compromisso" de Portugal "manter viva a memória do Holocausto", para que não volte a repetir-se.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, prestou hoje homenagem às vítimas do Holocausto e apelou contra a "normalização do ódio", que considerou resultar de uma "ameaça neonazi" em todo o mundo e na Internet.
Atirado para o esquecimento, o cônsul de Bordéus foi banido da memória de Portugal pelo regime do Estado Novo. 75 anos depois, a humanidade reclama o seu nome e inscreve-o na Memória do Mundo (UNESCO). Falámos com o neto do homem que, desobedecendo a Salazar, salvou 30 mil vidas - sem conseguir salv
O Governo português defendeu hoje que assegurar que o “período negro” do Holocausto não se repete “é uma obrigação comum”, quando surgem demonstrações de “racismo, xenofobia e antissemitismo que questionam” os valores de tolerância e respeito.
O arquivo alemão International Tracing Service anunciou hoje a publicação 'online' do seu inventário da época do Holocausto, que inclui cerca de 30 milhões de documentos sobre a perseguição nazi, o trabalho forçado e o destino dos sobreviventes.
A caixa que mudou o mundo continua a mudar mesmo que não seja necessariamente no bom sentido. Na Rússia, a mulher do porta-voz de Vladimir Putin dançou vestida com um uniforme de campo de concentração, num programa que alguns apelidaram de "Holocausto on ice". E a polémica aconteceu.