O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que o Exército desmantelou o comando do movimento islamita palestiniano Hamas em Khan Yunis e vai deslocar-se para Rafah, no sul da Faixa de Gaza, para aí fazer o mesmo.
O Hamas deu uma "confirmação preliminar positiva" a uma proposta de tréguas na Faixa de Gaza e de libertação dos reféns mantidos em cativeiro, declarou hoje um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar.
A guerra entre Israel e o Hamas causou 27.019 mortos na Faixa de Gaza, segundo um novo balanço divulgado hoje pelo Ministério da Saúde do movimento islamita, que controla o território desde 2007.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse hoje aos embaixadores da ONU em Jerusalém que a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) foi "totalmente infiltrada" pelo movimento islamita palestiniano Hamas.
O Crescente Vermelho palestiniano denunciou hoje que militares israelitas atacaram o Hospital Al Amal, no sul da Faixa de Gaza, onde entraram "de pistola em punho".
O Governo israelita acusou hoje a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) de estar "fundamentalmente comprometida", nomeadamente ao permitir que o movimento islamita Hamas "use as suas infraestruturas" para as suas atividades militares e "esconder terroristas".
O governo sueco anunciou hoje a suspensão do financiamento à UNRWA, depois da demissão de 12 elementos da agência da ONU para os refugiados palestinianos por alegado envolvimento no ataque de 07 de outubro do Hamas contra Israel.
O exército israelita admitiu hoje ter inundado túneis do Hamas na Faixa de Gaza para os destruir, por ali se esconderem milicianos do grupo islâmico palestiniano, bem como centros de comando responsáveis por ataques e armas.
O "excessivamente longo silêncio" da ONU sobre as violações e a violência sexual durante o ataque do Hamas a Israel, a 07 de outubro, teve "efeitos devastadores" e foi sentido como "uma traição", defendeu hoje uma jurista israelita.
Os rebeldes Huthis do Iémen rebatizaram hoje a rua principal da cidade portuária de Al Hodeida, no mar Vermelho, como "7 de outubro", em homenagem aos ataques do grupo palestiniano Hamas que causaram cerca de 1.200 mortes em Israel.
As mulheres israelitas vítimas de alegados crimes sexuais do movimento islamita palestiniano Hamas a 7 de outubro devem "quebrar o silêncio", defendeu hoje a representante especial da ONU para violência sexual em tempo de conflitos.
O Hamas quer negociar um “cessar-fogo completo” com Israel na Faixa de Gaza, antes de qualquer acordo, adiantou hoje um alto funcionário do movimento islamita palestiniano à agência France-Presse (AFP).
Um plano para o fim dos combates na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns vai ser proposto ao movimento islamita palestiniano Hamas, anunciou hoje o primeiro-ministro do Qatar, após reuniões com responsáveis norte-americanos, israelitas e egípcios.
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou hoje que já morreram 26.422 pessoas, na sua maioria mulheres, adolescentes e crianças, na Faixa de Gaza, desde o início da guerra com Israel, a 7 de outubro.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros apelou este sábado à adoção de "medidas adequadas" e uma “investigação completa e rigorosa” às suspeitas de envolvimento de elementos da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA) num ataque a Israel.
O Ministério da Saúde do Hamas anunciou este sábado um balanço atualizado de 26.257 mortos - a maioria mulheres, adolescentes e crianças - na Faixa de Gaza desde o início da guerra entre Israel e o movimento islamista palestiniano, em 7 de outubro.
Portugal apelou hoje ao "respeito pleno" das medidas provisórias de prevenção do genocídio e acesso de ajuda na Faixa de Gaza impostas pelo Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) e reiterou a defesa de um cessar-fogo permanente.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se hoje horrorizado com o alegado envolvimento de funcionários da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) nos ataques de 7 de outubro a Israel e pediu uma rápida investigação.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestiniano Hamas, acusou hoje Israel de matar 20 pessoas numa fila para receber ajuda humanitária.
Washington condenou nesta quarta-feira o bombardeamento de um centro de acolhimento da ONU no sul de Gaza e reiterou os seus apelos à proteção de civis durante a guerra entre Israel e o Hamas.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse hoje que quer um "triunfo completo" sobre o Hamas, após a morte de 21 soldados israelitas num ataque e a intensificação do cerco a Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.
O exército israelita indicou hoje que 12 mil camiões, com mais de mil toneladas de ajuda humanitária, entraram na Faixa de Gaza desde o início da ofensiva de Israel após os ataques de 07 de outubro.