A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) afirmou hoje à Lusa que os consumidores estão a correr às bombas para atestar os depósitos e admitiu que existe já “um número significativo” de postos sem combustível.
O Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) afirmou hoje que está disponível para cumprir os serviços mínimos decretados pelo Governo após notificação pelas empresas sobre quantos trabalhadores são necessários para esse efeito.
Os ministros da Administração Interna e do Ambiente e da Transição Energética declararam hoje a “situação de alerta” devido à greve nacional dos motoristas de matérias perigosas, implementando medidas excecionais para garantir os abastecimentos.
Oito camiões cisterna que abasteceram na Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, já saíram em direção ao aeroporto de Lisboa, escoltados pela GNR.
O ministro das Infraestruturas e da Habitação reúne-se hoje, às 21:00, com o Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) por causa da greve dos motoristas.
A Transtejo e a Soflusa informaram hoje que apenas conseguem assegurar as ligações fluviais no Tejo até quarta e quinta-feira, respetivamente, garantindo ter um plano de contingência via marítima caso o abastecimento de combustível não seja normalizado.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) apelou hoje aos cidadãos para que deem prioridade aos veículos de emergência médica nos postos de abastecimento, explicando que todas as viaturas foram atestadas de manhã.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje estar a acompanhar o esforço do Governo para "normalizar a situação" provocada pela greve nacional dos motoristas de matérias perigosas.
A GNR está hoje fazer a segurança dos camiões cisterna ao longo do percurso entre o parque de combustíveis da Companhia Logística de Combustíveis (CLC), em Aveiras de Cima, concelho de Azambuja, e o aeroporto de Lisboa.
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, apelou hoje aos portugueses para que "não se precipitem para os postos de abastecimento de combustível" para que não fique reduzida a capacidade para gerir a situação gerada pela greve dos motoristas de mercadorias perigosas iniciada esta segunda-feira.
O Grupo Barraqueiro tem combustível para “mais um ou dois dias no máximo”, mas, se a greve dos motoristas de pesados de mercadorias se prolongar, admite “suprimir serviços públicos de transportes”, disse hoje fonte da empresa.
A TAP elaborou um plano de contingência para limitar ao máximo o impacto da greve dos motoristas de mercadorias perigosas e espera que a "situação se resolva com a maior celeridade possível".
As empresas de transportes rodoviários estão “já nos limites” devido à falta de combustível motivada pela greve dos motoristas de matérias perigosas, disse à agência Lusa o presidente da Associação Nacional de Transportadores Rodoviários de Pesados de Passageiros (ANTROP).
O ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, falou ao início desta tarde aos jornalistas sobre a decisão de convocar uma requisição civil no caso da greve dos motoristas de matérias perigosas, que começou na segunda-feira. O ministro fez também um ponto da situação sobre o abastecimento dos aeroportos
O sindicato que decretou a greve dos motoristas de matérias perigosas (SNMMP) aguarda por uma reunião com o ministro das Infraestruturas e Planeamento, Pedro Nuno Santos, durante esta tarde, depois de uma conversa "informal" com o governante.
O Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, ficou sem abastecimento de combustível às 12:00, disse fonte oficial da ANA - Aeroportos de Lisboa à Agência Lusa, que já tinha admitido antes possíveis "disrupções de serviço" dada a situação.
A Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) aceita negociar com o sindicato dos motoristas de matérias perigosas, em greve desde segunda-feira, desde que os serviços mínimos decretados pelo Governo sejam respeitados.
O Sindicato Nacional dos Registos (SNR) apresentou hoje um novo pré-aviso de greves diárias entre os dias 22 e 26 de abril, para reivindicar reformas em matérias como a revisão de carreiras, o estatuto remuneratório e Lei Orgânica.
O Sindicatos dos Trabalhadores dos Impostos foi hoje mandatado para marcar dias de greve até ao final do ano caso o processo de revisão das carreiras não acautele as mudanças que entende serem necessárias.
Os trabalhadores das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) vão estar hoje em greve e vão manifestar-se pela valorização das carreiras, aumentos salariais e do valor pago em dia feriado.
Os trabalhadores das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) vão estar em greve na quarta-feira e vão manifestar-se pela valorização das carreiras, aumentos salariais e do valor pago em dia feriado.
Os funcionários das escolas vão estar em greve nos próximos dois dias, num protesto convocado pela CGTP, que pode fechar escolas em todo o país para exigir aumentos salariais, integração nos quadros e a criação de uma carreira específica.
O Sindicato dos Trabalhadores dos Registos e Notariado (STRN) desconvocou hoje a greve agendada para quinta-feira, um protesto pela transferência dos serviços, devido às “conversações em curso” com o Conselho Diretivo do Instituto dos Registos e Notariado.
A ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou hoje que o Governo “tem uma vontade séria de negociar” com os enfermeiros e, por isso, espera que a nova greve anunciada para abril não aconteça.