O ex-diretor desportivo do Sporting Octávio Machado confessou hoje ter ficado “magoado” com as suspeitas que disse terem sido levantadas pelo acesso ao seu email, na audição realizada na 12.ª sessão do julgamento do processo ‘Football Leaks’.
A disrupção do sistema de emails do Sporting ocorreu antes dos ataques informáticos alegadamente enviados por Rui Pinto, confirmou hoje o ex-administrador de sistemas do clube de Alvalade na 11.ª sessão do julgamento do processo ‘Football Leaks’.
A disrupção causada pelo ataque imputado a Rui Pinto ao sistema do Sporting gerou hoje confusão no julgamento do processo Football Leaks, registando-se aparentes contradições entre a acusação do Ministério Público e a análise do ex-técnico informático ‘leonino’.
O administrador do sistema informático do Sporting reconheceu hoje a fragilidade da rede interna do clube lisboeta, alvo do ataque imputado a Rui Pinto, considerando que as ferramentas para responder a esta situação “eram muito básicas”.
O ataque ao sistema informático do Sporting imputado a Rui Pinto foi lançado de uma máquina virtual existente num dos discos rígidos apreendidos ao criador do Football Leaks, indicou hoje o especialista da Polícia Judiciária (PJ) Afonso Rodrigues.
A Polícia Judiciária (PJ) não tentou abrir alguns ficheiros encriptados que estavam no disco desbloqueado de Rui Pinto - identificado como RP3 – devido ao grande “volume de trabalho” na investigação, admitiu hoje o especialista José São Bento.
Um dos discos rígidos apreendidos a Rui Pinto, que foi desencriptado pelo criador do Football Leaks e identificado pela Polícia Judiciária (PJ) como RP3, tinha 488 caixas de correio configuradas, indicou hoje o especialista José São Bento.
A Polícia Judiciária (PJ) admitiu a possibilidade de a colaboração com Rui Pinto poder “ir além” da abertura dos discos encriptados e apreendidos ao criador do Football Leaks, reconheceu hoje o inspetor José Amador.
A Polícia Judiciária (PJ) não confirmou se as caixas de correio encontradas num dos dispositivos apreendidos a Rui Pinto foram efetivamente abertas, admitiu hoje o inspetor José Amador na sétima sessão do julgamento do processo Football Leaks.
A sociedade de advogados Vieira de Almeida (VdA) terá também sido alegadamente acedida por Rui Pinto no contexto do processo Football Leaks, adiantou hoje o inspetor da Polícia Judiciária (PJ) José Amador.
O inspetor José Amador disse hoje em tribunal que a Polícia Judiciária não teve conhecimento das ‘passwords’ de acesso aos discos encriptados de Rui Pinto, por ter sido essa opção do criador do ‘Football Leaks’.
A Procuradoria Geral da República (PGR) e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) só souberam que tinham sido alvo de ataques informáticos através da Polícia Judiciária (PJ), revelou hoje o inspetor José Amador no julgamento do processo Football Leaks.
O inspetor da Polícia Judiciária (PJ) José Amador comparou hoje a informação nos discos de Rui Pinto, criador da plataforma Football Leaks, a uma “caixa de Pandora”, contendo mais de 150 caixas de correio eletrónico.
A Polícia Judiciária (PJ) não teve conhecimento do acesso das autoridades francesas às provas apreendidas a Rui Pinto durante a detenção do criador do Football Leaks na Hungria, revelou hoje o inspetor da PJ José Amador.
O advogado Aníbal Pinto, arguido no processo Football Leaks, disse hoje que a Polícia Judiciária (PJ) tem de “explicar” a partilha de um ofício com o advogado Pedro Henriques, representante da Doyen, relativo à origem dos emails.
O inspetor da Polícia Judiciária (PJ) José Miguel Amador afirmou hoje, na quarta sessão do julgamento, que o encontro na estação de serviço se revelou “vital” para a identificação de Rui Pinto, criador da plataforma Football Leaks.
O advogado Rui Costa Pereira, assistente no processo Football Leaks, colocou hoje em causa a condição de denunciante invocada por Rui Pinto, criador da plataforma, na quarta sessão do julgamento, que decorre no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
O advogado João Medeiros, assistente no processo ‘Football Leaks’, revelou hoje, na terceira sessão do julgamento, que o Ministério Público (MP) utilizou um email no âmbito do processo EDP roubado à PLMJ.
A intrusão nos sistemas informáticos do escritório de advogados PLMJ surgiu através de um email falso das Finanças, revelou hoje o presidente do conselho de administração da sociedade, Pais Antunes, na terceira sessão do julgamento do processo Football Leaks.
O advogado Aníbal Pinto, arguido no caso Football Leaks, acusou hoje Rui Pinto, criador da plataforma, de lhe ter ocultado informações sobre as negociações com a Doyen Sports, para um contrato de prestação de serviços.
O Ministério Público (MP) pediu hoje a exibição dos conteúdos originais dos dispositivos informáticos apreendidos a Rui Pinto, criador da plataforma Football Leaks, num requerimento formalizado na segunda sessão do julgamento, no Tribunal Central Criminal de Lisboa.
O advogado Aníbal Pinto, arguido no processo Football Leaks, revelou hoje, em tribunal, que foi Rui Pinto, criador da plataforma, que teve a ideia de criar uma ‘offshore’, nas negociações para um contrato com o fundo de investimento Doyen.
Aníbal Pinto, arguido no caso Football Leaks pelo crime de extorsão na forma tentada, disse hoje ter a “consciência limpa enquanto advogado”, reafirmando que a sua presença no processo serve como “‘cola’ para manterem Rui Pinto”.
O advogado Aníbal Pinto, arguido no caso Football Leaks, admitiu hoje em tribunal que Nélio Lucas, antigo representante legal da Doyen Sports, lhe perguntou se Rui Pinto, criador da plataforma, conseguia entrar nos servidores da Federação Portuguesa de Futebol.