Algumas dezenas de médicos juntaram-se hoje, no Porto, no primeiro de dois dias de greve convocada pela Federação Nacional dos Médicos (Fnam), para exigir ao Governo que desbloqueie as negociações e salve o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) apelou hoje ao retomar imediato das negociações com o Ministério da Saúde e defendeu a revogação dos decretos de lei sobre as Unidades de Saúde Familiar e a dedicação plena.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) criticou hoje a publicação dos diplomas da dedicação plena e das unidades de saúde familiar à revelia do acordo com os sindicatos e alertou que contêm matérias que são inconstitucionais.
A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) realçou hoje que a negociação com o Governo sobre aumentos salariais ainda está num “estado embrionário” e defendeu que é necessária “vontade política” para ser alcançado um acordo.
Em comunicado, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), reagiu às negociações que decorrem durante o fim de semana com o Ministério da Saúde. Para a FNAM, "Manuel Pizarro ainda não foi capaz de um acordo digno e sem artimanhas escondidas nas cláusulas".
O governo realiza hoje uma nova ronda negocial com a Federação Nacional dos Médicos (Fnam) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), após uma reunião inconclusiva na passada sexta-feira.
A Federação Nacional dos Médicos afirmou hoje que as criticas do diretor executivo do SNS, que disse que os médicos devem protestar "de forma eticamente irrepreensível" fazem ricochete para o Governo, lembrando que todos os dias cumprem com a ética.
Os sindicatos médicos voltam hoje à mesa de negociações com o Ministério da Saúde, numa semana marcada por uma greve de dois dias e uma manifestação em defesa da carreira médica e do Serviço Nacional de Saúde.
A Federação Nacional dos Médicos disse em comunicado que o Ministério da Saúde mostrou abertura para recuar nas suas intenções, mas quer que avance com uma proposta concreta e rapidamente. Greve anunciada para 17 e 18 mantêm-se.
Depois de 16 meses de negociações falhadas e perante a ameaça de o governo legislar unilateralmente, ministro e sindicatos voltam à mesa das negociações esta quinta-feira. "Ninguém" quer greves na Saúde, mas isso não chega para desatar o nó que está a estrangular as urgências. Os médicos exigem mais
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou hoje que já entregou na Presidência da República um pedido para apreciação preventiva da constitucionalidade do decreto-lei que aprova o regime de dedicação plena dos clínicos.
Os serviços de urgência dos hospitais de Barcelos, Caldas da Rainha, Chaves, Guarda, Santarém e Tomar já enfrentaram encerramentos devido à indisponibilidade dos médicos para fazer horas extraordinárias além das obrigatórias, anunciou hoje a Federação Nacional dos Médicos (FNAM).
Encontro entre as partes realiza-se esta sexta-feira, dia 21. Federação dos Médicos admite mais greves além do pré-aviso marcado para os próximos dias 1 e 2 de agosto.
O primeiro dos dois dias de greve dos médicos registou uma adesão de cerca de 90% a nível nacional, afetando cirurgias programadas e consultas externas, adiantou hoje o sindicato que convocou a paralisação.
Os médicos iniciaram às 00:00 de hoje dois dias de greve, convocada pela Federação Nacional dos Médicos, para exigir "salários dignos, horários justos e condições de trabalho capazes de garantir um SNS à altura das necessidades" da população.
A Federação Nacional dos Médicos divulgou hoje os “dez pontos de discórdia” com a tutela, considerando inaceitável o limite de 350 horas extraordinárias anuais, grelhas salariais sem aplicação a todos os médicos e a obrigatoriedade da dedicação plena.
Estão agendadas mais duas reuniões com o Ministério da Saúde, para os dias 7 e 11 de julho, mas, para já, o Governo e os médicos parecem estar afastados.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) vai manter a greve para 5 e 6 de julho e não exclui outra em agosto, anunciou hoje a presidente, acusando o Ministério da Saúde de estar a "tratar os médicos como bolachas".
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) anunciou hoje uma nova greve para 5 e 6 de julho, alegando que o Governo continua sem apresentar uma proposta de aumentos salariais a menos de um mês do fim das negociações.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) recusou hoje a proposta do Governo para as equipas dedicadas nas urgências, alegando que se trata de uma “verdadeira agenda do trabalho indigno” sem prever a valorização salarial.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considerou hoje que a reorganização das urgências de psiquiatria não acautela as necessidades de cuidados centrados nos doentes, nem assegura condições dignas de trabalho aos profissionais de saúde que estão nestes serviços.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) defendeu hoje um reforço do investimento nos meios da Direção-Geral da Saúde (DGS) e considerou "fundamental" que o próximo diretor-geral seja um especialista em saúde pública.