Uma candidatura conjunta à NATO com a Finlândia é "melhor" para a Suécia e para a sua segurança, disse hoje a primeira-ministra social-democrata da Suécia, Magdalena Andersson, após uma reversão histórica na posição do seu partido.
Os Estados Unidos apoiam "fortemente" os pedidos de adesão da Suécia e da Finlândia à NATO, assegurou hoje em Berlim o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken.
O ministro português dos Negócios Estrangeiros disse hoje esperar que, até final do ano, Finlândia e Suécia sejam "membros de pleno direito" da NATO, não prevendo "dificuldades de maior" àquele que é um "passo natural" para a segurança europeia.
O fim da neutralidade militar da Finlândia seria um "erro", disse hoje o Presidente russo, Vladimir Putin, durante uma conversa telefónica com o seu homólogo finlandês, Sauli Niinistö, segundo um comunicado do Kremlin.
A França apoia plenamente o desejo da Finlândia de aderir à NATO, decisão que deve ser anunciada este domingo e à qual Moscovo ameaça responder com medidas "militares-técnicas", anunciou hoje o Palácio do Eliseu.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu hoje que a Finlândia é soberana para decidir livremente sobre a sua segurança e que se aderir à NATO isso constituirá "um reforço em termos europeus".
O secretário-geral da NATO, o norueguês Jens Stoltenberg, saudou hoje a vontade demonstrada pela Finlândia em integrar a Aliança Atlântica, garantindo um processo de adesão "tranquilo" e rápido.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia, Pekka Haavisto, afirmou hoje, no Parlamento Europeu, em Bruxelas, que Helsínquia dará “valor acrescentado” à NATO, cuja adesão foi defendida esta quinta-feira pelo Presidente e pela primeira-ministra do país escandinavo.
O ministro da Defesa do Reino Unido, Ben Wallace, ofereceu hoje o apoio do seu país à Finlândia e Suécia em caso de um ataque russo no âmbito do eventual processo de adesão dos dois países nórdicos à NATO.
A ministra dos Negócios Estrangeiros da Suécia, Ann Linde, admitiu hoje, em Helsínquia, que a decisão tomada pela Finlândia sobre a sua possível entrada na NATO "afetará muito" a decisão do seu país sobre a adesão à Aliança.
A Finlândia ainda não tomou a decisão de entrar para a NATO, mas a questão começou a ser discutida no Parlamento e a sensação que se vive no país é que se atingiu "o ponto de não retorno".
A Finlândia e a Suécia estão prestes a decidir se pedem adesão à NATO depois de mais de 70 anos a defender a neutralidade. Dois meses após o início da invasão da Ucrânia pela Rússia, os dois países nórdicos estão a repensar a sua política de defesa e o equilíbrio das relações na Europa pode mudar.
O Parlamento finlandês começa quarta-feira a debater a adesão do país à NATO, para se proteger melhor contra uma possível agressão russa, e com uma candidatura agora "muito provável".
A Rússia reafirmou hoje a advertência de que uma eventual adesão da Finlândia e da Suécia à NATO terá consequências para os dois países e para a segurança europeia.
A Finlândia vai decidir "dentro de algumas semanas" se adere à NATO como resultado da invasão russa da Ucrânia, anunciou hoje, em Estocolmo, a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin.
A Rússia exigiu à Finlândia, nesta quinta-feira, a devolução de várias obras de arte de museus russos que estavam em trânsito pelo país escandinavo, após terem sido emprestadas para outros países, e que foram confiscadas pela Alfândega finlandesa no âmbito das sanções contra Moscovo.
Vladimir Putin atacou a Ucrânia por pretender conquistá-la e ficar na História como um grande líder, referiu hoje em Lisboa o ex-primeiro-ministro finlandês Alexander Stubb, que admitiu uma futura adesão do seu país à NATO.
A primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, expressou hoje em Tallinn o apoio à eventual adesão da Finlândia à NATO e afirmou que, se o Governo de Helsínquia decidir candidatar-se à Aliança, o seu país ratificaria "de imediato".
A Finlândia - membro da União Europeia, mas não da NATO - anunciou hoje a decisão "histórica" de fornecer armas à Ucrânia, na sequência da invasão russa.
A Finlândia vai fechar o seu espaço aéreo aos aviões russos em represália pela invasão da Ucrânia, juntando-se a numerosos países europeus, anunciou o governo de Helsínquia.
A Finlândia vai realizar nova "análise de risco" do projeto para uma nova central nuclear com participação russa no norte do país nórdico, anunciou hoje a primeira-ministra do país, Sanna Marin.
A capital da Finlândia vai deixar de servir pratos de carne em seminários, cimeiras, reuniões de equipa, receções e outros eventos, a partir de janeiro de 2022, para reduzir a pegada de carbono, anunciou hoje o município de Helsínquia.