O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, garantiu hoje que os docentes continuarão a sua luta, inclusive no próximo ano letivo, caso não seja encontrada uma solução “para um problema de justiça básica”.
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof) lamentou hoje, em Faro, que o Governo “perca mais tempo” a resolver “casos e casinhos” do que os problemas dos docentes, que exigem a recuperação do tempo de serviço congelado.
Após 40 anos desde a fundação da Fenprof, o secretário-geral da considera que uma das maiores batalhas dos professores está a ser travada agora e rejeita a ideia de a organização estar a perder força para um novo sindicalismo.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) anunciou hoje ter pedido a negociação suplementar das medidas para minimizar as assimetrias provocadas pelo congelamento e voltou a insistir na recuperação de todo o tempo de serviço.
A greve dos professores por distrito está a decorrer hoje em Leiria, iniciando-se com uma concentração à porta da Escola Básica 2, 3 D. Dinis, onde a Fenprof destacou a recuperação de tempo para motivos de reforma.
A reunião entre ministério da Educação e sindicatos terminou sem acordo e com os professores a ameaçar continuar com greves até aos exames nacionais caso a tutela recuse recuperar todo o tempo de serviço congelado.
Os professores do distrito do Porto estão hoje em greve, marcando o início de mais uma ronda de paralisações distritais que terminam a 12 de maio nas escolas de Lisboa, sem que haja serviços mínimos.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que as propostas do Ministério da Educação para a correção de assimetrias decorrentes do congelamento do tempo de serviço deixam de fora mais docentes do que as organizações sindicais previam.
A plataforma informal de nove organizações sindicais elogiou hoje a disponibilidade do Ministério da Educação para prolongar as negociações, mas reafirmou que os professores não abdicam da recuperação integral do tempo de serviço.
O Ministério da Educação volta a receber as organizações sindicais do setor na quarta-feira para discutir a correção de assimetrias decorrentes do congelamento da carreira, mas os representantes dos docentes dizem ter “mais dúvidas do que expectativas”.
A plataforma de nove organizações sindicais de professores considerou hoje que a proposta apresentada pelo Ministério da Educação para corrigir assimetrias decorrentes do congelamento da carreira é insuficiente e acaba por criar outras desigualdades.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, admitiu hoje a suspensão das greves convocadas pela plataforma de nove organizações sindicais, mas reafirmou que a decisão depende das negociações e "está nas mãos do Ministério" da Educação.
A ministra da Ciência, Elvira Fortunato, manifestou-se hoje confiante de que “em breve” se encontrará uma solução para as negociações entre o Governo e os investigadores e professores do ensino superior, que exigem aumentos salariais e menos precariedade.
Os docentes e investigadores das Instituições de Ensino Superior exigem uma atualização salarial na ordem dos 10%, anunciou hoje a Fenprof, sublinhando que fica aquém das perdas salariais da última década que rondam os 15% a 20%.
Após o fim da reunião entre os sindicatos dos professores e o Ministério da Educação, André Pestana, coordenador do STOP, confirmou que não se chegou a acordo e que vai ter início uma nova ronda de reuniões, a 20 de março. A Fenprof adiantou que vai haver greve às avaliações, uma nova greve por dist
O secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), disse hoje que a adesão à greve dos professores “é extraordinária”, estando apenas a ser cumpridos serviços mínimos, que a organização sindical classifica como “trabalhos forçados” e “ilegais”.
O secretário-geral da Fenprof apelou hoje aos pais para que não levem os filhos às escolas entre hoje e sexta-feira, quer por solidariedade com a greve, quer pelo risco de a maioria das aulas não se realizar.
A plataforma de nove organizações sindicais dos professores volta hoje à greve no norte e centro do país, no primeiro de dois dias de paralisações por regiões, estando também agendadas manifestações para sábado em Lisboa e no Porto.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, acusou hoje o primeiro-ministro de não ter falado a verdade, ao afirmar que a recuperação do tempo de serviço dos professores irá custar 1.300 milhões de euros (ME).
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que a plataforma de nove estruturas sindicais vai esperar pela proposta final do Ministério da Educação, apesar de não ter havido avanços "nas questões mais graúdas".
O secretário-geral da Fenprof anunciou hoje que os professores irão pedir a demissão do ministro da Educação, caso avancem serviços mínimos para as greves nas regiões e o tribunal as considere ilegais.
O secretário-geral da Fenprof disse hoje que "não vai haver acordo nenhum" com o Ministério da Educação, que acusou de "voltar atrás" em algumas matérias, questionando se a tutela está "a brincar com os professores".