O terceiro de quatro dias de greve dos professores, que foi cumprido na região Centro, registou uma adesão "na ordem dos 75%", anunciou o secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof), Mário Nogueira.
O secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, afirmou hoje que, a manter-se a posição do Governo relativamente ao descongelamento das carreiras dos docentes, os professores vão avançar com uma grande manifestação no início do terceiro período.
Os professores vão "aceitar o desafio" do Governo e fazer greve, garantiu à Lusa o secretário-geral da Fenprof, que admite, face os desenrolar das negociações, que a seguir à paralisação os docentes façam "outras coisas".
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou esta terça-feira o Governo de "um faz de conta" na regularização dos precários do ensino superior, anunciando uma concentração junto à residência do primeiro-ministro ainda este mês.
O Governo prevê que o descongelamento da carreira dos professores custe 1.477 milhões de euros até 2023, mas a Fenprof aponta para uma despesa inferior a 900 milhões de euros, afirmando que a diferença paga metade da recuperação salarial.
O Governo propôs hoje aos sindicatos da educação que os professores recuperem apenas dois anos e 10 meses dos mais de nove anos de tempo de serviço congelado, algo que os docentes consideraram insultuoso e inaceitável, prometendo mais contestação.
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, manifestou hoje disponibilidade para analisar propostas do Ministério da Educação, ao dizer que “até à entrega do pré-aviso” da greve dos professores, espera que o Governo “mostre o que quer e ao que vem”.
O líder da Fenprof, Mário Nogueira, criticou hoje a Universidade de Aveiro por se opor à regularização de precários e acusou o Governo de estar “refém das reitorias” ao acompanhar essas posições na avaliação dos requerimentos.
Os professores vão estar em greve entre 13 e 16 de março, confirmaram hoje organizações sindicais do setor em conferência de imprensa junto ao Ministério da Educação, em Lisboa.
A divulgação dos ‘rankings’ das escolas com base nas médias dos exames é “um ritual em desgaste” que simula que procede “de forma séria, pretensamente científica à avaliação das escolas portuguesas”, defendeu a Fenprof em comunicado.
Os professores ameaçam com uma greve na semana de 12 a 16 de março se o Governo não apresentar soluções às suas reivindicações, segundo uma resolução hoje aprovada num plenário em Lisboa.
A Fenprof avisou hoje o Governo que a contestação dos professores não se faz apenas perante más propostas, mas também quando não existe proposta alguma, alertando que os docentes não irão esperar pelo final do ano para se manifestarem.
Os sindicatos da educação reuniram-se hoje para deixar um aviso ao Governo de que "ou honra os compromissos" assinados em novembro, ou os professores entram em luta, e não vão esperar pelo fim do ano para o fazer.
A Fenprof vai propor uma reunião aos restantes sindicatos de professores que assinaram o compromisso negocial com o Governo para delinear o “eventual desenvolvimento de formas de luta convergentes”, por entender que as propostas do executivo desrespeitam o acordo.
A Fenprof acusou hoje o Ministério da Educação de exigir requisitos impossíveis a um grupo de docentes com o “objetivo de manter toda a gente no 1.º escalão”, referindo-se ao processo de reposicionamento das carreiras.
A Fenprof vai pedir uma reunião urgente ao ministro do ensino superior para requerer o alargamento do prazo para vinculação de precários, afirmando que não existem condições para o cumprir e que, por isso, milhares podem ser excluídos.
Governo e sindicatos dos professores terminaram hoje sem acordo uma ronda negocial extraordinária sobre progressão nas carreiras e regime de concursos, com a Federação Nacional de Professores (Fenprof) a prometer formas de luta já em fevereiro.
As escolas públicas com cursos profissionais foram excluídas de se candidatarem a financiamento, alertou hoje em conferência de imprensa a Federação Nacional dos Professores (Fenprof), que exige esclarecimentos ao Ministério da Educação.
A Fenprof disse que os dados das progressões dos professores confirmados hoje pelo Ministério da Educação mostram “falta de seriedade política”, e insiste nas dúvidas em relação às contas da tutela.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof) desafiou hoje o primeiro-ministro, em Portimão, à entrada do XXIII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses, a não avançar com a municipalização da gestão das escolas.
Contra a municipalização na Educação, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) vai estar este sábado à entrada para o congresso dos municípios, em Portimão, para sensibilizar autarcas e defender a manutenção da gestão das escolas na esfera do Estado.
Perante a insatisfação com as negociações com o Ministério da Educação (ME), a Fenprof admite voltar à rua com novas formas de luta, mas antes de decidir vai ouvir os professores em plenário e aguardar novas propostas do Governo.
A Federação Nacional dos Professores (FENPROF) e a Confederação Nacional das Associações de Pais (CONFAD) reuniram na terça-feira à noite e manifestaram preocupações com as alterações previstas à lei sobre a educação especial.
A Federação Nacional dos Professores decidiu levantar a greve às atividades com os alunos inscritos na componente não letiva dos professores depois de o Governo aceitar pela primeira vez discutir os horários de trabalho dos docentes.